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Imóveis - As partes do edifício como o corpo humano 

Data: 30/05/2007

 
 

Engenheiros e arquitetos costumam dizer que as edificações são erguidas à nossa imagem e semelhança. Ao nosso esqueleto corresponderiam as estruturas; à musculatura, a alvenaria; à pele, os revestimentos; e ao sistema circulatório, as instalações hidráulicas e elétricas.

E como nosso corpo, as construções, em certas circunstâncias, adoecem por fatores internos (endógenos), externos (exógenos) ou ação da natureza. Os primeiros decorrem de deficiências de projeto ou execução da obra, falhas de utilização ou deterioração natural, pelo esgotamento de sua vida útil, estimada em geral em 60 anos, ou seja, fatores inerentes ao próprio imóvel.

Os fatores externos são produzidos por ações voluntárias ou não de terceiros e não previstos quando da construção. Finalmente, a ação da natureza se manifesta em falhas decorrentes de forças não provocadas diretamente pela ação humana, previsíveis ou não, e sobre as quais o homem não tem controle.

O estudo dessas falhas construtivas é feito pela Patologia das Construções que, segundo especialistas da Escola Politécnica da USP, analisa "as origens, causas, mecanismos de ocorrência, manifestações e conseqüências das situações em que os edifícios ou suas partes apresentem um desempenho abaixo do mínimo pré-estabelecido".

Esse mínimo é a eficiência e durabilidade de materiais e técnicas necessárias para assegurar a vida útil da edificação e estão prescritas em leis (normas) próprias de fabricação, manipulação, aplicação e testes de resistência. Tal desempenho, previsivelmente, costuma decair ao longo do tempo, requerendo manutenções periódicas para restabelecer o nível satisfatório e obrigando a custosas reparações.

É possível estabelecer o possível roteiro de diagnóstico e conduta, quando se trata de patologias das edificações, à semelhança da medicina:

1. Vistoria do local e possível diagnóstico - Anamnese e diagnóstico - Exames complementares e diagnóstico - Pesquisa

2. Diagnóstico: Origens, Causas e Mecanismos de Ocorrência - Alternativas de Intervenção

3. Definição da Conduta - Pesquisa da Terapia - Seleção dos Materiais - Execução - Avaliação - Registro do Caso.

Segundo os especialistas, 70% das anomalias poderão ser prevenidas, entendidas, diagnosticadas e corrigidas por engenheiros civis e arquitetos habilitados. Os outros 30% demandarão recurso a profissionais especializados e treinados.
 



 
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