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Carreira / Emprego - As novas competências de empregabilidade 

Data: 19/12/2008

 
 

Com o aumento exponencial do desemprego verificado atualmente no nosso país, temos de ter uma preocupação ainda maior de formar os nossos jovens de modo a que consigam lidar com este panorama e fazer face aos desafios que os esperam no mundo do trabalho.

A velha idéia de que poderá existir um único emprego ou profissão para toda a vida, tal como acontecia há não muito pouco tempo, já não faz mais sentido nos tempos que correm. O sentido de carreira linear e progressiva numa determinada profissão anteriormente existente na maioria dos casos, tem de ser abandonada pelos nossos jovens e compreendida pelos seus pais/ família, com o risco de se aumentarem as conseqüências e impacto negativos.

De fato e segundo Rui Moura (1996, In Revista Dirigir), “a segurança do emprego típica de uma sociedade industrial, deixa cada vez mais de ter lugar no sentido estrito da palavra.

Então que fazer para lidar com todos estes problemas do nosso contexto social? Que competências são exigidas pelos nossos empregadores do mercado de trabalho atual?

Antes de mais, devemos ter consciência destas situações e por outro lado, procurar construir não só um projeto de vida, mas preparar-nos para a sua redefinição constante e por outro, procurar alargar, sempre que possível, o nosso leque de competências pessoais, sociais e profissionais. “A sociedade mudou e hoje, no limiar da sociedade da informação, a segurança faz-se sobretudo de competências múltiplas, isto é, o emprego não está à espera de ninguém- ele constrói-se por cada qual numa abordagem contingencial ao mercado.”(Moura, 1996, Revista Dirigir).

Assim, devemos investir numa formação que se adéqüe às exigências dos possíveis empregadores, com uma estreita colaboração na definição de perfis profissionais atuais e futuros.

E quais serão as exigências atuais do mundo do trabalho?

Nos tempos que correm e em termos globais, a maioria das empresas valoriza um conjunto de competências que vão para além das competências técnicas, mas essencialmente ao nível pessoal e social. Portanto, há que evoluir ao nível também pessoal, valorizando:

  • O desenvolvimento de um pensamento flexível;

  • O contacto com todas as oportunidades de atividades profissionais ou lúdicas/ tempos livres;

  • A alteração de funções como uma oportunidade, ao invés de uma ameaça;

  • O desenvolvimento das diferentes áreas da inteligência (emocional, cognitiva, …);

  • As oportunidades de formação que correspondem aos interesses e projetos vocacionais;

  • A preparação para a transição de atividade profissional;

  • O desenvolvimento da autonomia, capacidade de iniciativa, facilidade relacional e comunicativa, capacidade de resolução de problemas, capacidade de trabalho em equipa, criatividade.

Finalmente, cada vez mais caminha-se para a polivalência dos trabalhadores e a necessária humildade na aprendizagem de novas competências, exigências atuais que permitem aos indivíduos que as possuem, vingar mais facilmente no mercado de trabalho.



 
Referência: psicologia.com.pt
Autor: Sara Maria Pereira Guedes
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