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Consumidor - Comprador compulsivo ou impulsivo: qual a diferença entre eles? 

Data: 10/09/2008

 
 
Quem é que não gosta de ir às compras, passar a tarde no shopping ou aproveitar as melhores liquidações da cidade? O hábito pode até ser saudável, desde que não se torne exagerado.

O consumidor que ultrapassar essa linha entre o saudável e o exagerado pode se enquadrar em duas categorias: o comprador impulsivo e o comprador compulsivo.

Você sabe a diferença entre estes dois tipos?

Comprador compulsivo
Caracterizada por especialistas como uma espécie de vício, a compra compulsiva é gerada por um desejo irresistível de comprar, uma tensão crescente que só passa após a aquisição de alguma coisa.

De acordo com a psicanalista e consultora de gestão psico-econômica, Vera Rita de Mello Ferreira, muitas vezes a pessoa nem sabe o que quer ou precisa, mas a vontade é tão grande e persistente, que o item a ser adquirido é o que menos importa.

"Este problema normalmente acomete pessoas com baixa auto-estima e em estágio leve ou moderado de depressão. O ato de comprar, pelo menos por um momento, é, para estas pessoas, prazeroso, causa alívio, dá a sensação de poder e liberdade", explica a especialista. "É uma forma de preencher o vazio que essas pessoas sentem", completa.

O grande problema, como na maioria das atitudes exageradas, é que os momentos agradáveis e as sensações de alívio causadas pelo ato passam rapidamente, dando lugar ao arrependimento, à culpa, à vergonha e, claro, aos problemas financeiros e pessoais.

 
    Perfil do comprador compulsivo
    Elas: segundo pesquisas internacionais, as mulheres são mais compulsivas que os homens, pois, de acordo com os estudos, comprar faz parte de sua identidade.

    Eles: entre os homens que sofrem com o problema, o principal objetivo ao comprar é conquistar a imagem de "O Homem Ideal".
Comprador impulsivo
Menos grave, mas não menos importante, a compra impulsiva acontece como o próprio nome diz: por impulso.

"A pessoa sai para caminhar num dia qualquer e, por impulso, compra um carro", exemplifica Vera Rita.

Exageros à parte, é exatamente assim que acontece, sem planejamento e por um simples desejo momentâneo. Diferentemente da compra compulsiva, a impulsiva não chega a ser uma doença, mas certamente o hábito pode causar sérios problemas à saúde do seu bolso.

Uma dica da especialista para quem se enquadrar neste perfil é: sair sem muito dinheiro na carteira e deixar cartões e cheques em casa. Fica mais fácil resistir aos impulsos, quando não se pode pagar por eles.

* Vera Rita de Mello Ferreira é doutora (PUC-SP) e mestre (USP) em Psicologia Social e representante da Iarep (International Association for Research in Economic Psychology) no Brasil


 
Referência: -
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :