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Negócios / Empreendedorismo - Pesquisa aponta falta de qualificação como principal barreira à produtividade 

Data: 26/05/2008

 
 

A principal barreira para a produtividade das empresas é a falta de qualificação profissional. De acordo a pesquisa anual da Proudfoot Consulting, que contou com a participação de 462 executivos de 10 países - Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, Portugal e Reino Unido - e foi realizada no primeiro semestre de 2007, no Brasil, dos 250 dias úteis em 2006, 34% foram improdutivos, isto é, 85 dias foram desperdiçados.

As principais causas desse resultado são falta de profissionais qualificados (23%) e falta de gerência proativa (21%). Apenas a título de comparação, somente 12% do total de respondentes de todos os países citaram a qualificação imprópria da força de trabalho como um dos entraves à produtividade.

As demais barreiras citadas foram problemas de comunicação externa, ou seja, com fornecedores e clientes (13%), e de comunicação interna (11%). Porém, quando a pergunta é sobre as medidas que poderiam aumentar a eficiência e produtividade nas empresas, a maioria, 33%, optou por investimentos no desenvolvimento e treinamento da força de trabalho e da gerência, enquanto 13% citaram leis trabalhistas mais flexíveis (autonomia para contratar e demitir).

Falta de reflexão
Surpreendentemente, enquanto 74% dos executivos brasileiros consideram a produtividade de suas empresas 'muito boa' ou 'boa', na Alemanha, esse percentual é de 53% e no Reino Unido, de 58%.

"O resultado deste levantamento demonstra que a auto-reflexão nos países desenvolvidos, onde as taxas de produtividade já são altas, é maior, pois eles têm ainda mais perspectivas de crescimento. Já no Brasil, onde a produtividade pode ser considerada baixa, os números refletem um certo comodismo em ampliar a eficiência nas empresas", alerta o presidente da Proudfoot Consulting no Brasil, Manfred Stanek.

Na classificação por setores, na mineração, 71% dos executivos consideram a produtividade de suas empresas 'muito boa' ou 'boa'. Isso se deve ao caráter operacional da atividade, que possui foco principal na execução das ações.

Além disso, cerca de 52% dos entrevistados afirmaram esperar um aumento de 5% a 15%, enquanto 31% acreditam em uma elevação da produção de 15% a 50% e apenas 2% disseram ter expectativa de um crescimento acima de 50%.

Perspectiva
Em relação à capacidade de crescimento da eficiência dos países, na Áustria, 73% dos entrevistados afirmaram esperar um aumento da produção, de 5% a 15%. No Canadá, esse percentual é de 76%. Já no Brasil, esses números não passam de 46%. É possível concluir, a partir daí, uma expectativa de subutilização da capacidade brasileira.

A capacidade de enfrentar desafios também foi medida e anunciada pelos executivos dos países participantes. A maioria, mais precisamente 65%, classificou como 'muito boa' ou 'boa' a capacidade de suas empresas de enfrentar desafios pelos próximos dois anos.

Questionados sobre os motivos, 26% responderam que o principal problema é a competição dos mercados emergentes. Depois, aparecem educação e treinamento de funcionários (16%) e falta de equipe qualificada (13%), entre outras razões.



 
Referência: -
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