Turismo / Viagens - Ao comprar moeda para ir ao exterior, saiba identificar se casa de câmbio é oficial
Ao se preparar para uma viagem ao exterior, um dos passos indispensáveis é
comprar moeda. Para isso, será necessário recorrer a uma casa de câmbio. Porém,
nem todas as empresas que compram e vendem moeda atuam corretamente e é
importante saber identificar quais são operadoras oficiais para tal transação.
Segundo a rede de agências de câmbio Grupo Fitta, na ânsia de aproveitar as
cotações baixas, muitas pessoas realizam operações cambiais em estabelecimentos
que não são autorizados ou agem de forma ilegal, sem emitir recibos, por
exemplo.
O primeiro detalhe que o consumidor precisa observar é que o estabelecimento tem
autorização do Banco Central para funcionar – o que deve estar visível aos
clientes. “Dessa forma, o viajante estará seguro em relação à veracidade das
cédulas adquiridas, sem riscos de obter moedas falsas oferecidas pelos
doleiros”.
Além disso, a empresa esclarece que, para qualquer operação de compra e venda de
moeda estrangeira, o operador deve emitir um boleto cambial. O documento é
oficial e registra o valor comercializado, permitindo que o viajante comprove a
origem da moeda, caso seja questionado na entrada de países estrangeiros.
Documentos
A empresa explica ainda que, em uma operação de câmbio legal de até R$ 10
mil, é solicitado ao cliente apenas o documento de identificação. “Caso o valor
seja superior, exige-se um simples cadastro de pessoa física, com dados básicos
pessoais. Assim, o boleto de câmbio é emitido para comprovação da origem do
dinheiro. O CPF garante a segurança dele e assegura que a moeda é verdadeira,
não oriunda de operações ilegais”, acrescenta o Grupo Fitta.
Para a companhia, é importante ao consumidor atentar quanto à responsabilidade
de realizar compra e venda de moedas estrangeiras em instituições regularizadas.
“Dessa forma, o viajante garante sua tranquilidade nas viagens e expressa sua
cidadania e compromisso com seus deveres e direitos”, finalizou.
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