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Investimentos / Fundos - Derivativos são opção para investidor de perfil arrojado 

Data: 30/05/2007

 
 

Investidores de perfil realmente arrojado têm à disposição uma modalidade do mercado pouco conhecida e menos compreendida ainda: os derivativos.

Como o próprio nome diz, derivativos são ativos financeiros que derivam de um outro ativo. A função desses fundos é defender o investidor de variações de preços futuros de um ativo ou mesmo apostar no valor de um ativo qualquer dali a um tempo.

Mercado de risco
O gestor de um fundo de derivativos pode, por exemplo, achar que o preço de um determinado ativo a ser negociado vai subir daqui a seis meses, de 50 para 70. Ele entra na operação como comprador. Assim, garante que, mesmo que daqui a um tempo o preço suba, ele comprará pelo preço combinado (os 50). Porém, se esse valor, de 50 para 30, o investidor pode ter que pagar pela quantia combinada, que pode ser maior do que a encontrada no mercado à vista. Como se vê, é um risco.

Esses ativos podem ser preços de commodities, como soja, feijão e arroz, preços de ações, cotações do dólar, ouro ou até o índice futuro da Bovespa.

Além dessa modalidade, conhecida como mercado de "futuros", o mercado de derivativos inclui operações "a termo" e "opções". No primeiro caso, os interessados negociam o ativo para liquidação em data futura, e com entrega obrigatória da mercadoria, seja dólar, ouro ou o que for. É muito utilizado em operações de financiamento, quando se compra um papel à vista para vendê-lo a termo e ganhar na diferença de valor.

Nas opções, o investidor compra o direito de exercer sua vontade num prazo determinado, e por isso paga uma parte do valor do ativo. Na data marcada, ou seja, no vencimento das opções, o investidor pode exercer esse direito, ou não, caso em que seu dinheiro vira pó.

Hedge
Os fundos de derivativos São os instrumentos de proteção financeira mais eficientes para a administração de riscos decorrentes das incertezas quanto ao comportamento futuro de índices, taxas ou moedas. Por isso, em sua grande maioria, são usados por empresas com dívidas em dólar para fazer "hedge" (seguro). Se uma empresa tem dívidas a pagar em dólar pode fechar na BM&F (Bolsa de Mercadoria e Futuros) um contrato de dólar futuro para garantir que pagará a cotação desejada quando tiver que quitar a dívida. O mesmo vale para um produtor agrícola, que quiser se proteger contra possíveis queda no preço de sua mercadoria.

Mas o investidor comum pode se aventurar nesse mercado? Segundo o economista Álvaro Fontes, só se for uma quantia absolutamente dispensável. "Não é recomendado que a maior parte da carteira seja alocada em derivativos", considera. ele explica que esse segmento exige uma grande capacidade de avaliação de risco para investir com maior grau de segurança.



 
Referência: -
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :