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Carreira / Emprego - Quem tem vocação para liderança? 

Data: 22/02/2010

 
 

Como ninguém é de ferro, até os gestores têm direito a um merecido período de descanso, ou seja, as tão esperadas férias. Caso contrário, em pouco tempo a liderança entrará em um estágio de automação e não deixará mais suas competências aflorarem. O resultado será sentido, logicamente, na performance da equipe. Mas, quando o líder está ausente, quem deve substituí-lo durante sua ausência? Qualquer um é capaz de assumir essa responsabilidade e tomar conduzir o leme junto aos demais colegas de trabalho? Certamente que não, pois alguém despreparado à frente da gestão de vários profissionais pode gerar uma grande confusão. E quando a liderança retornar, no mínimo, terá uma grande dor de cabeça. Mas, como saber que está apto a conduzir os trabalhos do líder? Algumas sugestões simples podem ajudar vários gestores que nesse momento, preparam-se para descansar e não sabem para quem delegar a responsabilidade de substituí-lo em sua ausência.

1 - Um verdadeiro gestor sempre tem em mente que a condução da sua equipe pode precisar de um substituto, seja porque ele precisará entrar em período de férias, ausentar-se para cuidar da saúde ou mesmo viajar para participar de um treinamento, um congresso, por exemplo. Isso leva o bom senso a falar mais alto e faz com que o gestor fique atento a quem tem aquele diferencial de liderar. Ou seja, o colaborador que tem empatia com os demais colegas e sempre toma a iniciativa de auxiliar os demais no dia a dia.

2 - Quem substitui o gestor deve conhecer bem o andamento dos trabalhos do setor, ou seja, precisa estar sintonizado com o que ocorre na rotina do departamento.

3 - Um líder em potencial tem uma característica muito valorizada pelo mercado: a capacidade de lidar com situações inesperadas. Mesmo que o problema não seja solucionado imediatamente, uma atitude tomada no momento certo faz com que a equipe mantenha-se equilibrada para encontrar a alternativa eficaz para sanar o problema.

4 - Sempre que possível, o líder deve conversar com os membros de sua equipe, preferencialmente, em particular. Não precisa ser uma reunião formal, mas durante aquela parada para o cafezinho o gestor pode "pescar" o interesse do profissional em futuramente tornar-se um gestor de pessoas.

5 - Você quer me substituir na minha ausência? Essa pergunta deve ser feita a quem o gestor pretende delegar a responsabilidade de substituí-lo temporariamente. Muitas vezes, o profissional destaca-se em suas atividades. Contudo, quando precisa gerir seus pares não se sente à vontade e sua performance fica aquém do esperado.

6 - Outra forma de identificar se alguém tem tendência a ser líder surge durante a avaliação de desempenho. Esse recurso permite que sejam identificadas competências essências para quem um dia estará diante da condução de uma equipe.

7 - Também é importante que o profissional tenha um bom entrosamento com os demais pares. Não se conduz bem uma equipe, se as pessoas não veem o "gestor temporário" com "bons olhos.

8 - Quando a liderança está à procura do seu substituto, deve considerar o comportamento do mesmo diante de situações específicas. Por exemplo: supondo que o possível substituto realizou um bom trabalho e seu líder faz um elogio ao seu desempenho. Se o colaborador aproveita a situação para se "colocar" acima dos demais colegas de trabalho e deixa a vaidade tomar conta dele, é melhor pensar em outra pessoa para assumir o papel de líder.

9 - Se o colaborador nunca conduziu uma equipe e recebe o convite para substituir seu líder por um período determinado, é bom que ele conte com algum o apoio de outro gestor. Esse profissional a quem ele poderá recorrer servirá como mentor, caso haja necessidade.

10 - Faltam poucos dias para as férias chegarem e é natural que a liderança tome determinadas ações para deixar a "casa" em ordem. Nos dias que antecedem à sua ausência temporária, o líder deve convidar o substituto para acompanhá-lo nas suas atividades diárias. Isso permitirá que o "gestor substituto" tire dúvidas e se ambiente à rotina que terá brevemente.



 
Referência: RH.com.br
Autor: Patrícia Bispo
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