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Como agir - Cautela ao comprar óculos 

Data: 30/05/2007

 
 

Ao escolher um par de óculos de sol, ou de proteção, como denominam os especialistas, o consumidor deve ater-se para alguns detalhes e, assim, evitar problemas futuros com a visão.

Um dos cuidados, conforme Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira de Produtos e Equipamentos Óticos (Abiótica), é quanto à qualidade da lente.

O professor-adjunto da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Paulo Augusto de Arruda Mello, explica que, para saber se a lente é ou não apropriada, o consumidor deve colocar e retirar os óculos, tampando alternadamente os olhos. Se o objeto focado – preferencialmente de formas geométricas – mudar de tamanho ou de forma, isso quer dizer que a lente é ruim.

Óculos cujas lentes parecem deslocar o objeto também são impróprios. Segundo Mello, se o consumidor, ao afastar os óculos aproximadamente 20 centímetros do rosto e fixar a visão em um ponto a mais ou menos cinco metros de distância, mexer a armação lentamente entre ângulos de 45º e 90º e ver que o objeto focado muda de forma, deve recusá-los, pois não são de boa qualidade.

Coloração das lentes
Ainda na hora da escolha, Mello recomenda ao consumidor que se certifique de que as lentes têm coloração homogênea. Para tanto, deve-se colocar os óculos contra o sol para ver se surgem “buracos de luz”. Se sim, não deve comprá-los.

“Óculos com lentes de cores diferentes das convencionais, ao contrário do que se pensa, não fazem mal à visão”, informa o professor. “O que a prejudica são as lentes que não possuem proteção contra os raios ultravioletas (UV). Toda vez que o ambiente tem pouca luminosidade, as pupilas dilatam-se. Se as lentes não oferecem proteção, as pupilas ficam expostas à radiação.”

“Lentes com adesivos que informam a presença de proteção contra UVA e UVB nem sempre são garantia de que a proteção efetivamente existe”, diz Hilma de Araújo, técnica de Saúde da Fundação Procon-SP. Outro conselho da técnica é que não se deve comprar óculos em camelôs. “Se o consumidor tiver algum problema, não terá a quem recorrer.”

Se, mesmo com essas dicas, o consumidor ainda não conseguir identificar se a lente é de boa qualidade, vale a pena atentar-se para sintomas após usá-lo, como dor de cabeça, vermelhidão e olhos lacrimejantes. “Eles são indicativos de que algo vai mal com a visão”, conclui o professor Mello.

 



 
Referência: -
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