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Carreira / Emprego - World Management - Liderança  

Data: 18/06/2007

 
 

“Liderança com Visão e Energia”

“Cinco chaves para exceder as expectativas”. Vamos a elas:

Chave 1: Lidere pelo exemplo

Uma meta é resultado de inteligência integrada aplicada. Suas decisões devem decorrer de união de três cérebros localizados na cabeça, no coração e nas vísceras. Liderar só com a cabeça limita a criatividade. Você deve ouvir seu coração, mas também dar atenção ao seu feeling (aquele frio na barriga que sentimos por ocasião de algumas ações).

Chave 2: Gerencie a direção, não o movimento

Estatisticamente está comprovado que a inovação aplicada gera lucro. As 1.200 empresas mais inovadoras do mundo auferiram ganhos 800% superiores ao longo de uma década segundo dados da Business Week divulgados em 2006.

A ciência da execução para ativar este processo de inovação não está no autocontrole, através do qual a motivação torna-se efêmera e o comprometimento se esvai diante da agitação ou do stress. O êxito está na auto-regulação, um processo de vincular metas ao melhor resultado emocional possível.

Um ótimo mecanismo de liderança consiste em comprimir o tempo destinado a uma determinada tarefa ou meta. Assim, relacione suas metas programadas para o período de um ano, por exemplo. Em seguida, estude como realizá-las não em doze meses, mas em apenas um único mês.

Cooper alerta que nosso cérebro adora jogar com a segurança . Por isso é tão confortável falar em metas para cinco, dez ou mais anos, pois nada será feito de imediato. Portanto, desafie-se! Torne possível o que, à primeira vista, parece ser impossível.

Chave 3: Gerencie a concentração, não apenas o tempo

A neurociência confirma que somos maus administradores de nosso tempo. E, mais do que isso, sofremos forte tendência a perder o foco.

Algumas provocações para sua reflexão:

* Em suas reuniões regulares, como você poderia reduzir em 50% ou mais o tempo gasto, mantendo ou melhorando os resultados?

* Segundo relatório da CNN News (17/10/06), perdemos em média, no trabalho, até duas horas e meia diárias devido a interrupções e distrações;

* Estabeleça uma hora por dia sem interrupções para você e neste intervalo trabalhe concentradamente em três objetivos específicos, reservando vinte minutos para cada um deles;

* Um feedback é importante, mas ele atua sobre um evento passado, aprisionando o cérebro e colocando-o na defensiva. Trabalhe com feedforward, ou seja, um impulso emocional positivo para influenciar e mudar de agora em diante.

Chave 4: Gerencie a energia, não o esforço

Seja rápido sem se apressar. Mantenha a flexibilidade.

Faça pausas estratégicas de apenas trinta segundos a cada meia hora, e pausas essenciais de dois a cinco minutos no meio da manhã e no período da tarde para aumentar sua energia e concentração.

Você pode fazê-lo realinhando sua postura, respirando profundamente, bebendo água gelada, movimentando-se em direção a uma luz mais forte, entrando em contato com paisagens naturais, situações bem humoradas e expondo-se a mudanças visuais ou mentais. Estas ações podem garantir um incremento de até 50% no seu nível de energia, elevando a produtividade em até 10%.

Finalmente, administre a transição de seu ambiente profissional para o familiar. Assim, ao chegar em casa, estabeleça uma zona intermediária de até quinze minutos, período no qual deverá apenas cumprimentar carinhosamente seus familiares com no máximo vinte e cinco palavras. Procure desacelerar. Tome um banho, troque suas roupas, beba algo. Está comprovado que situações de conflito e argumentos prejudiciais começam ou se ampliam nos primeiros quinze minutos após o regresso ao lar.

Chave 5: Gerencie o impacto, não as intenções

O objetivo é reduzir o tempo pela metade buscando dobrar os resultados. No processo de monitoramento, faça medições semanais – elas aumentam significativamente a iniciativa e a responsabilidade pessoais no cumprimento das metas estabelecidas.

Procure avaliar como andam os níveis de energia e concentração da equipe. Observe as economias de tempo e reduções de custo possíveis, onde foram obtidas e qual sua magnitude. Acompanhe a evolução da eficácia da equipe e o redirecionamento das metas com base no critério da prioridade.

Ao final de sua apresentação, Cooper ressalta que um líder deve questionar sua equipe sobre seu aprendizado buscando contribuição e não julgamento.

E todos os dias os melhores líderes desistem de tudo o que conquistaram para se reinventar na busca pela excelência.



“É preciso ter coração”

Para Moss, construir uma boa equipe é responsabilidade do líder que deve inspirar as pessoas – mas não sem antes inspirar-se primeiro. A performance é atribuição direta da liderança organizacional. Se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!

Liderar envolve cinco atributos básicos:

1. Caráter. Contempla integridade, coragem e confiabilidade. A expressão-chave é: liderar pelo exemplo.

2. Compromisso. Compreende desejo, foco e impulso. Trata-se de comprometimento com metas estabelecidas.

3. Competência. Baseada no conhecimento e, mais do que isso, na habilidade de processá-lo alcançando a sabedoria. O desejo de aprender deve transformar todo líder em eternos estudantes da vida.

4. Comunicação. Deve ser freqüente, ou seja, é preferível pecar pelo excesso. Além disso, precisa ser verdadeira, transparente e sensível com as pessoas e as circunstâncias.

5. Interesse. Resumido numa única palavra: empatia. Seja duro nas questões, ao lidar com problemas, porém brando e flexível ao lidar com as pessoas.

Além destes aspectos, Dale Moss alerta os líderes para a importância da cultura e dos valores corporativos. A transparência, responsabilidade e confiança são bens supremos, assim como a integridade e a honra.

O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um “hall da vergonha”, como a Enron, WorldCom, Guidant e Merck (Vioxx).

Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz. Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.


“Excelência – Conquista e Sustentabilidade”

Bernardo Rocha de Rezende, o Bernardinho, premiado técnico da seleção brasileira de vôlei, encerrou o primeiro dia do Congresso abordando o tema Liderança com as seguintes contribuições.

Líder é aquele que atinge resultados utilizando como diferenciais competitivos sustentáveis o capital, a tecnologia e, em especial, o fator humano, que consiste em selecionar talentos. Nesta tarefa, os talentos certos são formados nem sempre pelos melhores, mas sim pelos complementares.

A identificação de um talento deve contemplar as características de genialidade (capacidade de realizar algo de maneira incomum), contribuição (o resultado efetivo proporcionado), determinação (inspiração pela obstinação) e paixão.

Mas um talento por si só não basta para a conquista do sucesso. É o trabalho em equipe, a consciência coletiva, o fator decisivo. E cabe ao líder não apenas identificar os talentos certos, mas potencializá-los individualmente e em conjunto, exigindo mais de cada membro da equipe, aplicando testes constantes capazes de desafiá-los e promovê-los a um nível mais elevado, contornando os inevitáveis efeitos da inflamação dos egos decorrente das vitórias conquistadas. A lição que fica é: “Não se iluda com o elogio e não se deprima com a crítica”.

No caminho para a transformação de sonhos em conquistas, de objetivos em realizações, dois aspectos fundamentais estão presentes ligando-os como se fosse uma ponte: planejamento e disciplina. O primeiro representa o projeto da ponte; o segundo, a construção da ponte.

A disciplina demanda a prática diária que conduz à excelência. Daí surge o pressuposto básico de treinar compulsivamente. Lembrando o consagrado técnico de futebol norte-americano, Vince Lombardi: “Quanto mais suarmos no treinamento, menos sangraremos na batalha”. Ou, ainda, Bob Knight: “A vontade de se preparar deve ser maior do que a vontade de vencer”.

Sucesso e fracasso indiscutivelmente deixam suas lições. A derrota deve ser assumida com responsabilidade e nos alerta para a importância do planejamento. Já a vitória nos traz o desafio da sustentabilidade e os ensinamentos de que o sucesso passado não garante o êxito futuro, de que vencer como favorito é tarefa ainda mais árdua e de que jamais podemos nos acomodar. Fixe-se no desempenho, nunca no placar.

Finalizando, algumas recomendações finais aos líderes:

* Demonstrem transparência em suas ações;
* Desenvolvam relações de confiança;
* Busquem a proximidade com a equipe;
* Instiguem o inconformismo.



 
Referência: tomcoelho.com.br
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