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Seguros - Apólice 40% mais barata? Cuidado com associações que prometem a venda de seguros 

Data: 30/05/2007

 
 

Conseguir uma apólice de seguro por um preço 40% menor do que o das oferecidas no mercado convencional, sem haver qualquer interferência no seu perfil ou em outros detalhes que definem o valor do prêmio, parece até sonho. E de acordo com o Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo de São Paulo (Sincor-SP), e da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg) - antiga Fenaseg -, é mesmo.

Mais conhecida como associações de seguro, a prática corresponde à união entre pessoas para a criação de um fundo com caráter de seguro. Todos os meses, os participantes dessa espécie de cooperativa pagam o valor referente à mensalidade da proteção. Quando ocorre algum sinistro (necessidade de indenização), o dinheiro guardado serve como fundo.

Sem garantia
"Não existe garantia de que o consumidor estará protegido nesse caso e receberá o dinheiro", explicou o presidente do Sincor-SP, Leôncio de Arruda. "É o mesmo que dar dinheiro na mão de uma pessoa", adicionou.

Tanto o sindicato quanto a Fenseg afirmaram que a prática é ilegal, uma vez que para uma seguradora operar, precisa ter autorização da Superintendência de Seguros Privados, capacidade de assumir os riscos - garantida por meio de capital mínimo e das reservas técnicas -, além de ser fiscalizada regularmente pela superintendência.

Denúncias
"Todos os produtos oferecidos no mercado precisam sem encaminhados à Susep para aprovação", relembrou o diretor da Fenseg, Neival de Freitas. "Caso contrário não há proteção nenhuma ao consumidor", concluiu.

Conforme Arruda, o Sincor-SP tem conhecimento da prática há cerca de um ano. Desde então, já foram denunciadas cerca de 20 associações do tipo à Susep. "É mais comum no ramo de transportes", explicou. Apesar de ser procurada durante vários dias, a superintendência não respondeu se considera a prática legal ou ilegal.

Garantindo a segurança
Para ter segurança na hora de contratar uma apólice, o sindicalista dá algumas orientações ao consumidor.

"Procure um corretor para ver se o seguro está bem feito, veja a melhor proposta do mercado, confira a garantia de sinistros e procure empresas que trabalhem com transparência, pagando impostos."



 
Referência: -
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :