Consumidor - Pirataria: Combate à pirataria continua, mas consumidor não deve adquirir estes produtos
Assim como ocorreu em 2006, o combate à pirataria e à
sonegação fiscal serão as palavras de ordem na Secretaria da Fazenda do Estado
de São Paulo (Sefaz).
Entretanto, para que o trabalho da entidade surta efeito, é essencial que os
consumidores parem de adquirir produtos falsificados, contrabandeados etc.
Cassações
Conforme divulgou o Diário do Comércio, no ano passado, os comerciantes
paulistas que foram flagrados vendendo produtos pirateados ou combustível
adulterado tiveram a inscrição estadual cassada pelo governo.
Entre as operações, a que mais se destacou foi a "De Olho na Bomba", que coletou
amostras de combustíveis em cerca de 1.800 postos, para que fosse analisado se
os estabelecimentos estavam comercializando ou não gasolina adulterada. Ao todo,
283 postos de combustíveis e seis distribuidoras foram fechados.
Além disso, 240 estabelecimentos que comercializavam produtos pirateados tiveram
seus registros estaduais cassados e os produtos ilegais destruídos desde abril
de 2005. Vale lembrar que muitas operações ocorreram na Rua 25 de Março e em
outros centros de comércio popular da capital paulista.
Mais trabalho este ano
Segundo o diretor-adjunto da Diretoria Executiva da Administração Tributária (Deat)
da Sefaz-SP, Antonio Carlos Moura Campos, as operações de combate à pirataria
devem ser intensificadas em 2007.
"Já tivemos bons resultados em 2006 por causa do ingresso de 350 novos agentes
fiscais nos quadros da Sefaz-SP. Agora, com todas as operações sincronizadas,
certamente o combate à pirataria será mais intenso", destaca Campos.
Referência:
InfoMoney
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Autor:
Giovanna Rodrigues
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