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Carreira / Emprego - Quando o gestor não é um colaborador 

Data: 12/12/2008

 
 

Colaborador é a palavra para designar o conceito de trabalhador, anteriormente chamado funcionário, subordinado, mão-de-obra. E gestor é a palavra para designar o conceito de líder, anteriormente chamado chefe, patrão.

Agora, vamos refletir um pouco sobre o que acontece com freqüência: o gestor não é um colaborador. Ou seja, aquele que está exercendo o cargo de líder máximo na organização gera conflitos, em vez de gerar o desenvolvimento da equipe tendo como resultados a produção e satisfação dos clientes internos e externos e, conseqüentemente, o lucro.

Se o gestor não é um colaborador, então ele não é gestor: é chefe, patrão, feitor ou qualquer coisa assim. Organizações com este tipo de liderança não têm colaboradores, têm funcionários que cumprem ordens (ou descumprem).

Mas o que pode levar um gestor a não ser um colaborador? Falta de informação, falta de treinamento de performance, principalmente. Os gestores sabem tudo sobre o negócio, administrativa e financeiramente. Mas a lidar com gente, poucos sabem. E então, os conflitos acontecem... O clima da organização fica pesado, tóxico. As pessoas adoecem com freqüência, ocorre o chamado absenteísmo (faltas freqüentes ao trabalho), a produção fica comprometida, o cliente externo percebe que não deve ser agradável trabalhar naquela empresa até mesmo quando entra no local. E a pressão para que o atendimento seja em clima de alegria e felicidade acaba desencadeando um sorriso amarelo, plástico, que faz com que o cliente muitas vezes até duvide da qualidade do produto ou que não se sinta bem apesar da qualidade do produto.

Muitos gestores que estão até mesmo satisfeitos com os resultados financeiros da empresa não estão conscientes de que tais resultados poderiam ser ainda melhores, se os colaboradores não se desgastassem tanto com o clima de terrorismo, pressão exacerbada, estímulos negativos convidando a emoções negativas, que se originam daquela fonte que deveria nutrir, incentivar, convidar, desafiar a equipe, mas nunca detonar uma guerra psicológica.

A filosofia humanista de trabalho, que convida ao bem-estar e tem como conseqüência resultados positivos para todos os envolvidos, está sendo adotada pelas organizações que querem crescer e permanecer no mercado como líderes.

Resultados imediatos a qualquer preço, em detrimento da qualidade de vida dos envolvidos no processo, está gerando um preço alto para as organizações: a falta de envolvimento, de comprometimento. Isso é parceria, é gestão voltada para resultados a curto, médio e longo prazo.

Hoje, as pessoas não querem mais trabalhar PARA, querem trabalhar COM. Os gestores que não estão fazendo o óbvio, que é tratar as pessoas como pessoas, estão dando um prejuízo incalculável para a empresa. E quando a luz vermelha aparecer, não adianta colocar a culpa no governo.



 
Referência: curriculum.com.br
Autor: Kátia Ricardi de Abreu
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