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Finanças pessoais - Equilíbrio financeiro  

Data: 17/09/2007

 
 
Muitas pessoas procuram melhorar de vida, mas não sabem nem por onde começar. Como reflexo da formação de consumidores pouco informados diante das facilidades de créditos e do consumo imediato e impulsivo da nossa sociedade, a conjuntura caracteriza-se por situações financeiras difíceis que colocam em risco a saúde de uma parcela significativa da população e deteriora a qualidade de vida.

É possível e necessário implementar, apoiar, investir e participar no enfrentamento desses problemas numa ação articulada de co-responsabilidade com vistas a práticas sociais voltadas à construção do futuro de uma sociedade melhor e do desenvolvimento e de um Brasil mais justo, equilibrado e saudável.

Ao contrário do que possa parecer, o controle dos gastos dos funcionários e da sociedade é sim um problema organizacional, pois o desequilíbrio financeiro é uma das principais fontes de preocupação, estresse, depressão, ansiedade, baixa auto-estima, alteração no humor, problemas de saúde física, em geral psicossomáticos, além de afetar diretamente a saúde emocional, espiritual e até prejudicar o relacionamento familiar e profissional.

Com o investimento em programas de Educação Financeira os benefícios para sua organização são claramente percebidos:
* diminuição dos acidentes de trabalho;
* diminuição dos custos de assistência médica;
* melhores resultados dos programas de retenção e desenvolvimento de talentos;
* aumento do grau de motivação de pessoas;
* melhoria do ambiente de trabalho que se torna mais centrado;
* melhoria do clima organizacional;
* aumento da produtividade.

Ao propor a comunidade este modelo de ação, que agrega significado e valor à sua imagem e marca, a organização também será beneficiada com visibilidade e ganhos institucionais internos e externos, por se mostrar disposta a buscar soluções concretas e alternativas voltadas para a melhoria da qualidade de vida, buscando o equilíbrio social, psíquico e físico, oferecendo condições de cada indivíduo prosperar e exercer sua cidadania como consumidor e produtor de bens e serviços, contribuindo, portanto, para o desenvolvimento sócio-econômico local de forma saudável.

Programas Educacionais:

Alguns programas podem ser direcionados para os colaboradores como, por exemplo:

Geração de Renda - Desenvolve a competência básica relacionada ao aprimoramento pessoal, às atividades alternativas e criativas que sejam geradoras de renda e à capacidade de se adaptar com flexibilidade à dinâmica da sociedade, contribuindo para o enfrentamento da complexa problemática da exclusão social em nosso país e para o desenvolvimento pessoal e social.

Administração da sua vida financeira - Desenvolve e/ou consolida a competência básica para conduzir suas finanças familiares de forma equilibrada e adaptada a cada realidade, para melhor responder aos desafios financeiros do cotidiano, preparando-se e se comprometendo com a qualidade de vida presente e futura e promover mudanças sociais.

Independência Financeira - Desenvolve e/ou consolida a competência básica para ganhar dinheiro por meio de investimentos, com ou sem recursos, potencializando os resultados das aplicações conforme objetivos e expectativas, assumindo conduta socialmente responsável.

Esta prática visa à formação de cidadãos atuantes, autônomos, conscientes, reflexivos e participativos, onde o importante passa a ser a atividade do aluno, a apropriação individual e ativa do saber frente a uma situação problema. O “Débito em folha” que deveria ser uma ajuda é na verdade uma facilidade que aprisiona. O funcionário não esta aborrecido com o banco, mas sim enfurecido com a empresa.

Os muitos problemas que emergem dentro da organização não são causados por baixa remuneração, e sim por falta de Educação Financeira Pessoal. O profissional de Recursos Humanos não pode ficar alheio ao contexto sócio–econômico brasileiro. A função não é mais de um burocrata, que há muito tempo resumia-se a entrevistar, contratar, registrar, administrar e demitir pessoas. O cenário mundial e as novas tendências forçaram as mudanças. O profissional é um executivo de Recursos Humanos, que contribui para o resultado da organização e das pessoas.



 
Referência: rh.com.br
Aprenda mais !!!
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