Ao decidir implantar um Plano de Previdência Complementar, uma empresa deve
em primeiro lugar discutir sobre os anseios da área de recursos humanos, a
disponibilidade financeira e o quanto a empresa quer se envolver na
administração deste.
Nesse sentido, a empresa passará a tomar algumas decisões que poderão ocorrer
na seguinte seqüência:
1. Como será o desenho do Plano (ver Profissionais de Previdência / Como
desenhar um Plano de Previdência). Nessa etapa, se decide o nível de benefício
(desejado pelo RH), que determinará o custo do Plano (permitido pelo
financeiro).
2. O desenho do Plano irá determinar se o Plano pode ser administrado via PGBL
ou Fundo de Pensão, porém hoje em dia a maioria dos desenhos de Planos podem ser
administrados via Entidade Aberta (PGBL) ou Entidade Fechada (Fundo de Pensão
Próprio ou Multipatrocinado);
3. A decisão por Fundo de Pensão ou PGBL será baseada no nível de exposição à
risco e envolvimento que a patrocinadora desejará ter na administração do Plano.
(veja Profissionais de Previdência / Resumo Comparativo entre Produtos);
4. Após definido o Desenho do Plano e a de que maneira esse será administrado,
deve-se ir a mercado fazer uma cotação:
i. No caso de PGBL, veja em Pessoa Física, “O que é um bom administrador de
Previdência?”
ii. No caso de Fundo de Pensão, veja em Fundo de Pensão, “Como implementar um
Fundo de Pensão”