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Seguros - O que devo levar em conta para contratar um seguro-saúde? 

Data: 30/05/2007

 
 
Ao contrário do que se imagina, o seguro-saúde completo, que engloba consultas médicas, exames de laboratório, internações hospitalares, cirurgias e UTI, nem sempre é o melhor para sua família. Em muitos casos, o chamado plano hospitalar, que cobre apenas internações, cirurgias e UTI, pode garantir a proteção de que você precisa, com uma economia significativa de recursos. Nesses planos, o segurado cobre os custos das consultas e dos exames, que costumam ser relativamente acessíveis, e protege-se contra os grandes riscos, que custam caro e podem dilapidar o patrimônio familiar.

Oferecido pela maioria das empresas que atuam na área, o plano hospitalar em geral é mais indicado para quem tem entre 15 e 50 anos e não costuma ir ao médico ou fazer uma bateria de exames a toda hora. Nos demais casos, que envolvem crianças, gestantes e idosos, grandes clientes de médicos e laboratórios, o plano completo faz mais sentido.

O plano hospitalar custa, em média, metade do plano completo. Uma pessoa na faixa dos 30 anos, por exemplo, pagaria em torno de R$ 85 no plano hospitalar e, no mínimo, R$ 170 no completo. A economia seria de R$ 1.020 por ano para cada segurado. Numa família de quatro pessoas, a economia se multiplicaria, conforme a idade de cada uma delas.

De acordo com Cecílio Barreto, diretor-comercial da Omint Saúde, uma das líderes do setor na faixa de alta renda, apenas 10% de seus clientes individuais escolhem o plano hospitalar, por causa das restrições de utilização. Segundo a corretora Suzana Koln, da Webco Consultoria e Corretagem de Seguros, empresa paulistana que comercializa os principais planos de saúde do mercado, o seguro hospitalar não costuma ser a opção preferida da maior parte dos clientes. "O seguro hospitalar é muito utilizado nos Estados Unidos e na Europa", diz. "No Brasil, as pessoas preferem os planos completos, porque oferecem proteção total."

É certo que uma tomografia computadorizada, hoje na faixa de R$ 1.200, custa mais que a economia anual que você fará com a contratação de um plano hospitalar individual, em vez de um completo. Mas, mesmo que você precise pagar pela tomografia do próprio bolso, quantas delas cada pessoa de sua família terá de fazer ao longo da vida? Três, quatro, talvez nem isso. E será que, num único ano, todos de sua família precisarão fazer tomografia ao mesmo tempo? Provavelmente, não.

O mais importante é que você se dê conta de que existe um plano de saúde adequado a cada tipo de público, de acordo com suas características (idade, estado civil, se tem ou não filhos) e necessidades específicas. Algumas vezes, pode ser mais vantajoso arcar com as despesas dos serviços que custam menos e buscar proteção apenas para aquelas que podem levá-lo à falência, como a conta do hospital.
 

À PROVA DE INFARTO
O que você deve levar em conta antes de contratar um seguro-saúde
 



 
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