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Banco / Cheque / Conta - Tarifas bancárias: fique atento a elas e evite prejuízos no final do mês 

Data: 12/10/2011

 
 
“O dinheiro não aceita desaforo”, diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Para o especialista, quando se trata de conta-corrente, os brasileiros de uma maneira geral acabam aceitando vários desaforos financeiros, mesmo sem perceber.

De acordo com Reinaldo, os consumidores ainda não têm o hábito de adotar cuidados com as tarifas bancárias e não “brigam” pelo próprio dinheiro. “Nunca despreze seu dinheiro, no Brasil, 26,5% dos gastos das famílias ocorrem em pequenas despesas”, afirmou.

Nessa hora, os consumidores devem ficar atentos às tarifas bancárias que acabam passando despercebidas e aos débitos indevidos. “Os serviços prestados pelos bancos e instituições financeiras são de grande responsabilidade social em qualquer país, mas como todo e qualquer serviço a ser contratado, ele deve ser objeto de pesquisas e muita atenção”, afirmou o especialista em nota.

“Recomendo uma avaliação periódica semestral ou anual [das tarifas cobradas], para que possa ter o melhor custo/benefício, lembrando que você é quem decide e faz escolhas em sua vida e, neste caso de serviços bancários, o melhor é prevenir e tê-los como aliados, ou seja, aplicando o dinheiro e realizando com os juros alcançados seus verdadeiros sonhos”, afirmou.

Dicas
Para aproveitar melhor os benefícios da sua conta-corrente, sem gastar além do que precisa, o especialista recomenda aos consumidores fazer um diagnóstico financeiro e identificar os débitos no extrato bancário nos seis últimos meses.

Outra dica é verificar a taxa mensal cobrada para manutenção da conta-corrente e fazer uma pesquisa em outras três instituições financeiras. “Se tiver aplicação financeira na mesma instituição financeira, certamente poderá até mesmo zerar esta taxa de manutenção da conta-corrente”, considerou.

Pedir reduções ou mesmo isenções de taxas é outro caminho que o consumidor tem para diminuir as despesas bancárias no fim do mês. Outro ponto que deve ser observado pelos correntistas é com relação aos descontos em sua conta. “Qualquer que seja o desconto em seu extrato bancário sem sua autorização, deverá ser objeto de estorno”, avaliou Reinaldo.

O especialista ainda recomenda ao consumidor não ter mais de uma conta bancária. E, na hora de utilizar os serviços do banco, dê preferência aos eletrônicos, que geralmente cobram menos taxas que na utilização de talão de cheques, por exemplo.

“Cuidado com os débitos automáticos, eles podem custar caro. Pense nas contas de água, telefone ou energia elétrica com valores indevidos, a 'dor de cabeça' para ressarcimento que poderá levar meses ou até anos”, afirmou. Reinaldo também aconselha aos consumidores que evitem o cheque especial, por conta das altas taxas de juros.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Camila F. de Mendonça
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