Essa é uma decisão que cabe a cada casal e que deve ser discutida entre eles.
A discussão de temas como este é fundamental para a composição de um bom
planejamento financeiro, conciliando necessidades e objetivos.
Alguns especialistas defendem que, mesmo após o casamento, cada cônjuge
mantenha sua conta-corrente individual, para preservar a individualidade, a
responsabilidade e sua independência, além de evitar brigas.
Na hora do pagamento das despesas, no caso de contas separadas, o casal deve
entrar em um acordo sobre quem fica responsável pelo quê.
Mesmo quem defende contas separadas destaca que, para o planejamento de algo
no longo prazo (como a compra de um imóvel), a conta conjunta pode facilitar, já
que cada um depositaria um valor mensal e o dinheiro teria um destino
previamente definido.
A conta conjunta, por outro lado, também tem vantagens, inclusive
financeiras. Como o saldo tende a ser maior – já que contará com a renda de
ambos – as tarifas tendem a ser mais vantajosas, bem como as taxas de juros
menores etc.
Assim, para quem está pensando em se casar, além de decidir sobre questões da
cerimônia de casamento, pensar nas finanças do casal também é de extrema
importância.