Sorrir por qualquer coisa. Sorrir à toa. Viver sorrindo. As pesquisas dizem
que sorrir faz bem. Expressões do dia-a-dia comprovam essa afirmação. O sorriso:
não custa nada e rende muito; enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o dá;
ninguém é tão rico que dele não precise; não se compra nem empresta, entre
tantas outras.
A palavra "sorriso" significa: Ato de sorrir. Manifestação de um sentimento
de benevolência, simpatia ou de ironia, que se faz sorrindo. A manifestação do
sorriso está ligada diretamente ao humor.
"Um indivíduo bem-humorado sofre menos, porque produz mais endorfina, um
hormônio que relaxa". Dessa forma, quanto mais bem humorado você está, maior o
seu bem-estar e, consequentemente, mais bem humorado você fica. Trata-se de um
círculo vicioso que os especialistas chamam de 'feedback positivo'. Por outro
lado, existem os mal-humorados. O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que
provoca a liberação no corpo de hormônios como a adrenalina. Isso causa
palpitação, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na
digestão e irritabilidade. A vítima acaba maltratando os outros, porque não está
bem e, com isso, sente-se culpada, ficando com o humor pior ainda. Eis aqui,
outro círculo vicioso, agora formando um 'feedback negativo'". O texto pode
ser encontrado na íntegra em cuidandodasaude.com, e possibilitou a relação com o
título desse artigo.
A vítima acaba maltratando os outros porque não está bem.
Através desse trecho é possível visualizar questões do cotidiano de
muitas pessoas nas empresas. É comum encontrarmos os colaboradores sorrindo nas
organizações? Arrisco-me a dizer que apenas uma pequena parte. Os demais são
fechados, carrancudos ou neutros.
Se sorrir faz bem e não sorrir pode ser prejudicial, esses dois fatores,
somados às respostas que emitimos aos colegas de trabalho através do não sorrir
podem estar representando um indivíduo de difícil acesso. Ou seja, por meio de
uma fisionomia fechada, presume-se que o indivíduo está irritado. Confesso que
penso mais de uma vez para iniciar um diálogo com uma pessoa aparentemente
irritada, de tal forma que essa representação me faz utilizar de outras
estratégias para abordá-la.
Vejam tamanha complexidade de simples expressões faciais. Prefiro acreditar e
acredito que sorrir faz bem. Que culpa tem o meu ou o seu colega de trabalho se
acordamos com o pé esquerdo e ainda tropeçamos no pé da cama ao levantar pela
manhã?
Dessa forma, acreditando nas pesquisas podemos deixar a adrenalina de lado em
situações como essa e pedir ao nosso organismo que produza um pouco mais de
endorfina quando oferecemos simplesmente um sorriso ao próximo. Na dúvida,
sorria, e bom trabalho.