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Entrevista de emprego - 10 erros que você pode evitar em uma entrevista de emprego  

Data: 14/11/2008

 
 

Entrevistas de emprego são um tema que me atrai bastante a atenção - tanto a arte de aplicá-las, quanto as técnicas para resistir a maus entrevistadores.

Você consegue imaginar um candidato atender o celular durante a entrevista, e pedir para o entrevistador sair um minutinho da sala porque ele precisa de privacidade? E um candidato que puxou a descarga do banheiro durante uma conversa pelo telefone com o entrevistador? Casos como este constam na lista que o Terra publicou, e são bastante divertidos para quem não foi protagonista deles ;-)

Mas os erros que vamos listar hoje são menos pitorescos - e todos os dias alguém comete vários deles sem perceber. Vamos à lista:

  • Achar que a entrevista é só formalidade: eu já passei pela experiência de ter de deixar de fora um candidato que já considerava aprovado, pela análise do currículo e outras avaliações prévias, porque ele não levou a sério a entrevista. Outra situação comum é que um candidato que não se destacou muito nas fases preliminares pode brilhar na entrevista, alterando a ordem de classificação e garantindo a vaga - e aí o cidadão que tinha o melhor currículo mas não conseguiu mostrar tanto a sua aptidão na entrevista acaba indo para o banco de talentos.
     
  • Falar mal: do antigo emprego, do ex-chefe, da equipe atual, do governo, do time… Além de potencialmente mostrar um comportamento que os entrevistadores “tradicionais” costumam classificar negativamente (às vezes com razão), você corre o risco de ofender alguma sensibilidade pessoal do entrevistador - o que não deveria prejudicá-lo, mas na prática é um risco sério a considerar.
     
  • Não fazer a lição de casa: é essencial chegar para a entrevista sabendo tudo que estiver ao seu alcance sobre a natureza das atividades da empresa e da vaga, e continuar coletando dados no local da entrevista, até o momento em que ela começar - tudo o que você souber pode ajudá-lo a decidir que aspectos sobre você devem ser mostrados com mais destaque aos entrevistadores, para ajudar a convencê-lo de que você é o melhor para a vaga.
     
  • Dar muito espaço para a timidez ou a modéstia: não exagere no seu “show de talentos” para os entrevistadores, mas também não se feche em copas: você precisa mostrar o que o seu currículo não diz, além de confirmar o que ele diz.
     
  • Tagarelar: uma entrevista bem-sucedida pode ser bastante parecida com um bate-papo, mas este bate-papo precisa ser conduzido pelo entrevistador. Você pode exibir sua iniciativa e seu talento de comunicador, mas tanto quanto possível faça isso respondendo as perguntas.
     
  • Acelerar o seu lado: em algumas entrevistas existe abertura para o candidato perguntar sobre salário, plano de carreira, horários, benefícios… Mas tenha sensibilidade, e não coloque estes assuntos na frente dos interesses do entrevistador: durante a entrevista, o seu principal interesse é garantir que os interesses dele sejam satisfeitos! Mas fazer perguntas é bom: não esqueça de estar preparado para fazer algumas sobre a natureza da atividade, da equipe, ou do mercado. De preferência, faça-as antes de perguntar dos assuntos que o interessam pessoalmente.
     
  • Desânimo: Não apareça com cara de “mais uma entrevista de uma longa série em que fui rejeitado”. Capriche na educação, na empatia, e na atenção - inclusive com os demais candidatos, sempre pode haver alguém observando. Eu, como entrevistador, sempre faço questão de passar algum tempo na sala de espera.
     
  • Não estar preparado para as perguntas mais comuns: entrevistas “tradicionais” seguem um script conhecido, que você deve conhecer. Responder “errado” em alguma das desagradáveis pegadinhas padronizadas é uma razão tola para perder a vaga.
     
  • Respostas decoradas: este é o reverso da medalha do erro acima. Suas respostas têm que ser verdadeiras e precisam parecer espontâneas. Além de não achar que a entrevista é só formalidade, você também não pode achar que ela é um teatrinho em que “eles fingem que perguntam e eu finjo que respondo”.
     
  • Mentir: além de moralmente errado, não vale o risco. Ser descoberto, mesmo na mentirinha mais inocente, geralmente é suficiente até mesmo para remover a sua ficha do banco de talentos, ou marcá-la como indisponível para processos seletivos futuros.


 
Referência: Efetividade.net
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :