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Carreira / Emprego - Trabalho temporário pode ser entrada para mercado 

Data: 13/11/2008

 
 

A baixa exigência por qualificação e por experiência para preencher vagas temporárias são condições que atraem os jovens que ainda não encontraram seu primeiro emprego.

As exceções são, segundo José Roberto Machado, gerente do Grupo Gente, que faz recrutamento, os operadores de caixa e os analistas de crédito, ocupações que pedem que o candidato tenha conhecimentos prévios.

"Alguns clientes que atendemos preferem candidatos sem experiência, pois são profissionais que não trazem vícios", aponta Machado. No Grupo Gente, por exemplo, 15% das vagas temporárias estão reservadas para quem nunca trabalhou.

O primeiro emprego de Vanessa Goya, 20, foi no final de 2007. Como auxiliar temporária na loja Riachuelo do Shopping Taboão, ela tinha de organizar a loja, ajudar os clientes no provador e trazer roupas do estoque.

Hoje, na mesma loja, Goya trabalha como funcionária efetivada. "Fui escolhida porque me destaquei", conta.

Sobressair, porém, não foi fácil, principalmente diante de tantos processos a aprender em pouco tempo. "Foi puxado porque, no final do ano, a demanda é muito grande", diz. "Mas vale muito a pena, principalmente para jovens."

Oportunidade

Para Gerusa Mengada, gerente de recrutamento da Gelre, o temporário deverá fazer um bom trabalho enquanto estiver na função se quiser garantir que será efetivado após o período do contrato.

"O empregado precisa agregar valor a si e deve comportar-se como um funcionário efetivado. É essencial cumprir horários, ser ágil e dedicar-se", exemplifica. "O trabalho temporário deve ser encarado como uma grande chance, e não como um bico de final de ano", completa.

"Percebi que era uma oportunidade e resolvi agarrá-la com todas as forças", conta José Marcel Paganelli, 20, referindo-se à vaga temporária que ocupou no final de 2007 na loja de roupas Crawford do Shopping Pátio Paulista."Eu precisava muito do emprego, então me dediquei. O meu chefe notou minha força de vontade", diz.

Paganelli passou, no último ano, da função de estoquista temporário à de vendedor e, hoje, é efetivado. "Trabalhar no estoque foi uma escola para mim, e agora tenho experiência na área", ressalta.



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Diogo Bercito - Folha de S.Paulo
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