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Como agir - Compras pelo telefone podem esconder armadilhas 

Data: 30/05/2007

 
 

Compras pelo telefone podem esconder armadilhas
Consumidor deve estar atento para não se desapontar com produtos com defeito ou que prometem milagres e, depois, desmentem a propaganda

 

Sem sair do sofá, com o controle remoto numa das mãos e na outra o telefone, o consumidor está equipado para comprar uma infinidade de produtos anunciados na tevê. Eles são atraentes e basta uma ligação para adquiri-los sem sair de casa. Toda essa comodidade, no entanto, pode acabar saindo caro. Produtos com qualidade e eficácia duvidosas, que comprometem a saúde e desmentem a propaganda podem estar sendo enviados ao consumidor. Isso quando o produto chega ao seu destino. Muitas vezes, a pessoa faz a encomenda, tem o valor debitado na conta e não recebe a mercadoria.

Se o produto é vendido como sensacional - com atributos "mágicos" e "milagrosos" - e você nunca ouviu falar da empresa, a não ser pela propaganda, desconfie. "A compra pelo telefone é ágil, mas tem de ser consciente", diz a diretora de atendimento do Procon, Maria Lumena Sampaio. Mercadorias estrangeiras também merecem atenção. "O consumidor não conhece os critérios de avaliação de outros países e não tem garantia de estar adquirindo um item confiável."

O promotor de Justiça do Consumidor Marco Antônio Zanellato alerta quanto ao perigo dos comerciais que iludem o telespectador, com promessas tentadoras de emagrecimento rápido, fim da celulite e outras maravilhas. "Na maioria dos casos, se trata de propaganda enganosa." Zanellato informa, ainda, que nem sempre o direito da pessoa - de devolver a compra em sete dias porque se arrependeu (artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor) - é respeitado. "Há casos em que a empresa vende um certo número de produtos e some sem dar satisfações."

A dona de casa Itamara Siqueira do Espírito Santo, de 22 anos, não teve tempo sequer de se arrepender. Ela conta que comprou os adesivos Dermo Patch - que prometem emagrecimento - em maio, depois que viu um comercial na tevê. "Disseram que eu receberia em 20 dias." Desembolsou R$ 142,50 e até hoje nunca viu os tais adesivos. Em todas as ligações que fazia, a operadora de telemarketing reafirmava que a encomenda seria entregue pela empresa Amec, até que os contatos foram interrompidos. "O telefone só chama e ninguém atende."

O JT tentou entrar em contato com a Amec. No endereço onde funcionava a empresa, a reportagem encontrou uma casa fechada com cadeado no portão, na Rua Ministro Rocha Azevedo, nos Jardins. Uma vizinha informou que a empresa teria se mudado para a Avenida Paulista. A empresa também não estava no "novo endereço".

Segundo a Assessoria de Imprensa do Procon de São Bernardo, onde a dona de casa mora, há duas reclamações contra a Amec já registradas. Mas até ontem, o Procon esbarrava no mesmo problema: falta de endereço e referências da Amec.



 
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