Carreira / Emprego - Profissional que viaja a trabalho não deve esquecer de se vacinar
Imagine que você tenha de ir a um outro país/cidade para fechar um negócio.
Logo, pensa nas malas, passagem, passaporte e o trajeto que terá de percorrer.
Neste momento, no entanto, você não pode esquecer de sua saúde.
Os deslocamentos constantes para várias regiões dentro e fora do país e o fato
de sempre estar em contato com outras pessoas fazem com que o risco de contrair
uma doença aumente. Por isso, o primeiro passo a tomar será colocar as vacinas
em dia.
Doenças de viajantes
As doenças mais comuns para quem viaja muito são a febre amarela, doença
meningocócica do tipo A e C, poliomielite, encefalite japonesa e febre tifóide.
Doenças como dengue também estão entre as principais que acometem as pessoas em
viagens. Além disso, ainda tem a diarréia do viajante e as infecções
respiratórias, como as gripes.
Imagine ter de voltar de um país, porque passou mal durante a estadia e não
conseguir fechar o negócio tão importante. Ou então, voltar para a casa e
perceber que não poderá continuar suas atividades porque está doente.
Previna-se!
Antes de viajar... vacine-se!
De acordo com estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e
Associação de Medicina de Trabalho (Anamt), com apoio do sistema Pasteur, 20% a
70% das pessoas atribuem algum problema de saúde a uma viagem recente. Deste
total, até 19% precisam de assistência médica e cerca de 2% são internadas.
Para evitar este tipo de problema, tome algumas medidas preventivas. A vacina da
febre amarela, obrigatória para entrada em certos países, deve ser tomada com
dez dias de antecedência.
Outras vacinas são recomendadas como medida de prevenção do viajante que se
desloca para qualquer país, como a Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola),
a dT (difteria e tétano) e hepatite B, e no deslocamento para áreas endêmicas, a
poliomielite, influenza e meningite meningocócica.
Depois de vacinado, registre no Certificado Internacional de Vacinação, emitidos
nos postos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em portos,
aeroportos e fronteiras. Caso tenha algum problema que contra-indique a vacina,
consulte seu médico e peça um atestado para ser apresentado em um dos postos que
emitem o Certificado Internacional de Isenção de Vacinação.
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