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Finanças pessoais - Liberdade financeira 

Data: 30/05/2007

 
 

“Para ter liberdade financeira, não importa quanto você ganha e, sim, quanto você consegue poupar” . Suze Orman, autora e palestrante de finanças pessoais

O que pensamos sobre o dinheiro? “Sempre falta”; “é um mal necessário”; “gostaria de não ter que me preocupar com ele – ou com a falta dele”; etc. São frases comuns, repetidas frequentemente, às vezes até em tom de brincadeira, mas que expressam eventuais crenças autolimitativas que, inconscientemente, podem nos conduzir por um caminho de dificuldades. O condicionamento do subconsciente determina o pensamento. O pensamento gera sentimentos, que conduzem a decisões, que provocam ações, que, finalmente, determinam o resultado. Nossos pensamentos têm muito poder: de criar ou destruir. Por mais talentosa e hábil que seja uma pessoa, todas as tentativas de alcançar o sucesso permanente, inclusive financeiro, falharão até que ela examine a sua programação mental e as atitudes autodestrutivas dela resultantes e opere em si as mudanças necessárias.

Passamos pelo ensino básico, obrigados a memorizar nomes ou datas de pouca ou nenhuma utilidade, sem estudar noções de economia, contabilidade, finanças e impostos. Mesmo nos cursos específicos, não se ensina como gerir as finanças pessoais, não se discute a postura de vida diante do dinheiro e não se fala da relação entre emoções e o sucesso financeiro. Num tempo em que o conhecimento é mais importante que em qualquer outro período da história, o sistema educacional continua ignorando o assunto “dinheiro”, quando o dinheiro é nossa maior tecnologia social; precisamos dele para tudo. Tendo saído bem ou mal na escola, sendo profissionais altamente qualificados ou realizando tarefas de menores exigências técnicas ou habilidades, todos precisamos de conhecimentos básicos sobre finanças. Porque, independente do que fazemos para ganhar a vida, temos que lidar com o dinheiro.

Possivelmente, em decorrência das dificuldades financeiras, em que as pessoas buscam tábuas de salvação, finanças pessoais, hoje, é assunto de rádio, da televisão, de jornais, revistas e livros, além de palestras e cursos. Antes técnicos demais, os livros com conteúdo financeiro renovaram a abordagem do tema para alcançar o público leigo.

Suze Orman, uma das consultoras de finanças pessoais mais ouvidas e populares nos Estados Unidos, autora de vários livros, garante que fatores psicológicos e espirituais influenciam a forma como vemos o dinheiro. Considerada, por alguns críticos, simplista demais – coisas de auto-ajuda barata –, ela sugere nove passos para nos sentirmos livres em relação ao dinheiro:

1. vasculhar no passado a chave do futuro das nossas finanças: nossas primeiras experiências com dinheiro – más ou boas – determinam a forma como lidamos com ele hoje e os sentimentos que ele desperta;

2. encarar os medos e criar novas verdades: encarar nossos problemas financeiros, não os escondendo dos outros e até de nós mesmos;

3. ser honesto com nós mesmos: colocar no papel todas as contas;

4. ser responsável por quem amamos: deixar as finanças organizadas;

5. respeitar a nós mesmos e o nosso dinheiro: agilizar o resgate de dívidas, inclusive com amigos e parentes; dívidas pesam no espírito, mantém a mente atormentada e fazem sentirmo-nos presos;

6. confiar mais em nós mesmos que nos outros: perceber a intuição;

7. estar aberto para receber tudo que merecemos: a melhor maneira é doar;

8. entender e aceitar os ciclos do dinheiro: ele vai e volta;

9. reconhecer o que é a verdadeira riqueza: a verdadeira liberdade se baseia na definição de quem somos e não do que temos ou fazemos.

O dinheiro deve ser um aliado na busca de melhor qualidade de vida e não instrumento gerador de dificuldades e problemas. Momentâneas satisfações, através do consumo diário de bens e serviços, podem ser dispensadas para garantir a realização de objetivos maiores, como fechar o mês com alguma sobra ou, no mínimo, com as contas equilibradas; adquirir um bem mais valioso; viajar; etc. Tudo isso requer organização, tempo, paciência, persistência e disciplina. Em alguns casos, orientação e acompanhamento de consultores especializados. E, principalmente no caso de pessoas consumistas, concomitante ajuda de psicólogos ou psiquiatras.
 



 
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