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Carro / Veículo - Troca com troco: vale a pena conseguir dinheiro dessa maneira? 

Data: 30/05/2007

 
 

Quem nunca ouviu falar na "troca com troco"? A modalidade se transforma em alternativa para os donos de carro, normalmente, quando o orçamento aperta e torna-se necessário ter dinheiro em mãos o mais rápido possível. No entanto, especialistas afirmam que, ao decidir por essa opção, a pessoa deve ter muito cuidado para não perder dinheiro.

Em alguns casos, avalia o economista Marcos Crivelaro, professor da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), a melhor saída é pedir um empréstimo no banco, em vez de optar pela modalidade de crédito ou por refinanciar o automóvel.

"Se a taxa de juro do crédito estiver até 4% ao mês, é a melhor saída, porque no momento da avaliação, concessionárias e bancos chegam a desvalorizar o bem em 20%", explicou.

Como funciona?
É importante, antes de qualquer coisa, saber como o processo funciona. De acordo com Vitor Meizikas Filho, consultor de mercado e representante da Molicar, supondo que a pessoa tenha um carro quitado, no valor de R$ 30 mil, e precise de dinheiro para pagar uma dívida, ou até mesmo para comprar um modelo zero-quilômetro, ela vai até a revendedora para fazer uma avaliação de preço.

Se a pessoa precisa ter em mãos R$ 20 mil, ela pode dar R$ 10 mil de entrada pelo novo veículo, fica com o tanto que precisa na hora e financia o resto. "Mas a troca com troco não é milagre ou ato de bondade. As taxas são interessantes para a empresa que financia", explicou o especialista.

"Esse dinheiro fica com uma reserva, serve para quem está endividado", continuou Meisikas, adicionando que as taxas nesses casos são de aproximadamente 2,5% por mês.

Conforme Crivelaro, é na avaliação de preço que se esconde o problema. "Normalmente quem faz isso [troca com troco] toma a decisão porque está em desespero, precisa do dinheiro na hora. E é nessas horas que aproveitam, de alguma maneira, em cima da pessoa", explicou o economista, embasando sua estimativa de depreciação na casa de 20% do valor do veículo.

Refinanciamento
Além da troca com troco, um meio de conseguir dinheiro com o carro já quitado, sem perdê-lo, é o refinanciamento. "Nesse caso é como se a pessoa vendesse o carro para ela mesma", explicou Meizikas.

Nessa modalidade, ela vai até o banco ou outra instituição que oferece o serviço, faz também uma avaliação de preço, recebe a porcentagem do dinheiro que precisa e refinancia o valor.

"Mas essa não é uma das modalidades mais atraentes. É diferente daquela que se negocia com o banco da fábrica, por exemplo, ou com seu gerente pessoal. Nesse caso, a taxa é diferenciada", concluiu o especialista da Molicar.



 
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