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Finanças pessoais - Conheça os principais erros cometidos pelas mulheres na gestão de suas finanças 

Data: 30/05/2007

 
 

Assim como nos outros assuntos, mulheres e homens administram suas finanças de maneira diferente. Afinal, os desafios não são os mesmos, já que as mulheres costumam ganhar menos, viver mais e ter menos apetite para o risco.

Diante desta combinação, fica fácil entender porque o planejamento financeiro é ainda mais importante para as pessoas do sexo feminino. E, por isso, é preciso eliminar alguns erros que podem comprometer uma gestão adequada:

Acreditar que é preciso saber tudo
Sem sombra de dúvidas, a informação é um fator importante na hora de tomar decisões sobre como utilizar o dinheiro. Por meio dela, as pessoas tendem a ser mais racionais e menos emocionais.

No entanto, isso não significa que é preciso saber tudo sobre as coisas antes de se decidir. Em muitos casos, acabamos postergando uma decisão financeira importante, pelo simples fato de não estarmos seguros de que o tema já está "dominado".

Nessas horas, é preciso avaliar se tanta cautela se justifica, ou se não vale mais a pena procurar ajuda especializada e agir o quanto antes. Afinal, na hora de investir, a inércia é a nossa maior inimiga!

Não elaborar um orçamento
Mesmo depois de casada, a mulher tende a ficar responsável pela administração do orçamento familiar. Porém, isso nem sempre significa o estabelecimento de mecanismos eficazes de controle ou planejamento financeiro.

Em geral, as mulheres têm uma boa noção de gastos individuais (como o valor consumido no supermercado semanalmente). Entretanto, não costumam saber quanto esse gasto representa no orçamento familiar.

Por isso, mesmo tendo o hábito de pechinchar e procurar as ofertas mais atrativas, elas podem se surpreender com o controle mais eficiente dos gastos (individuais e familiares) que a elaboração de um orçamento permite.

Não definir metas claras
É importante ressaltar que o planejamento financeiro não termina com a elaboração de um orçamento, que é apenas uma ferramenta de trabalho. Lembre-se também de rever alguns conceitos e hábitos de consumo e de definir metas.

Para tanto, escreva sua meta em um papel e desenvolva um plano de ação para alcançá-la. Seja o mais preciso possível, pois só assim é possível controlar o progresso.

Além disso, reveja periodicamente as metas e saiba que muitas mulheres acabam tendo dificuldade para realizar seus sonhos por não definirem precisamente suas metas financeiras.

Não se preparar para o inesperado
Perda do emprego, doença, separação, viuvez. Todas essas são situações que podem alterar drasticamente a sua estabilidade financeira. Por isso, é preciso estar preparada para elas.

E a melhor forma é construir uma reserva de emergência suficiente para cobrir as despesas correntes por um período entre seis e nove meses. O uso consciente do crédito também é importante nas situações de emergência.

Isso porque precisar de crédito e não ter acesso a ele é uma das situações mais difíceis pela qual uma pessoa pode passar, principalmente numa situação difícil.

Não se envolver nas decisões financeiras da família
É bem verdade que, quando nos casamos, precisamos aprender a compartilhar decisões. Apesar disso, muitas mulheres optam por não se envolver nas questões financeiras, que geram a maior parte das controvérsias conjugais.

Porém, essa não é a estratégia correta, já que provavelmente você terá de decidir algo sozinha em algum momento da vida. Desta forma, é importante se manter atualizado e informado.

Comece se inteirando sobre a situação financeira do casal: data de vencimento das contas, fluxo de caixa da família, patrimônio, capacidade de poupança mensal, forma de acesso às contas e onde se encontram os documentos financeiros importantes.

Além disso, estabeleça uma data para falar do assunto com seu marido, o que pode ser um bom começo para uma relação financeiramente saudável.



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Infopessoal
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