Clique aqui para ir para a página inicial
 

Pular Links de Navegação
»
Home
Contato
Calculadoras
Consultoria
Conteúdo
Cotações
Perfil/Testes
Serviços
Parceiros
Mapa site
[HyperLink1]
Cadastrar
 
    
Assuntos

Total de artigos: 11132
    

 

 

Consumidor - Planejamento facilita realização de qualquer sonho de consumo 

Data: 30/05/2007

 
 

A definição de sonho de consumo varia muito de pessoa para pessoa. Para alguns é trocar de celular, para outros, comprar um carro mais potente ou simplesmente viajar pelo mundo.

Qualquer que seja o seu sonho, não é preciso esperar até ser sorteado pela Mega-Sena para começar a realizá-lo. Por mais inatingível que ele pareça, com algum esforço e planejamento sua realização fica bem mais fácil.

Quanto antes melhor
Se você é jovem, e ainda não possui uma conta bancária volumosa, isto não é motivo para desânimo, ao contrário. Afinal, quando se é jovem, por mais que seu salário seja baixo, você também goza de mais liberdade orçamentária.

Traduzindo, em geral os jovens não têm dependentes, e usam seu dinheiro para consumo imediato. Neste contexto, fica mais fácil encontrar gorduras, e direcionar uma parcela maior para investimento com o intuito de realizar um sonho de consumo específico.

Nosso objetivo aqui não é alegar que os mais velhos não têm como poupar, mas simplesmente lembrar que, quando o assunto é investimento, quanto antes se começar melhor. Este, aliás, é o principal segredo na hora de investir: perseverança. Em outras palavras, na hora de investir mesmo que não tenha muito, aplique sempre, e pelo prazo mais longo possível, pois os juros têm poder multiplicativo.

Basta ver que, investindo regularmente R$ 100 por mês na caderneta de poupança - com um retorno médio de 0,60% ao mês - desde os 16 anos, ao completar 22 você terá acumulado o equivalente a R$ 9 mil. Não resolve seus problemas, mas é suficiente para dar entrada em um carro zero km, ou comprar à vista um usado!

Planejar exige reeducação
Ter um objetivo de consumo ajuda no planejamento financeiro, pois incentiva e motiva a pessoa a poupar. São poucos os que conseguem poupar sem um objetivo claro em mente; a maioria acaba cedendo ao impulso consumista, e gasta até o último centavo, isso quando não consome além disso.

Pode se dizer que o raciocínio é o mesmo que o de uma dieta. Se você tem uma festa e quer entrar naquela calça que está um pouco apertada, fica mais fácil fechar a boca e não ceder à tentação da gula. Porém, sem um objetivo claro em mente, resistir às guloseimas parece uma tarefa mais árdua.

Tanto no caso da dieta quanto no do planejamento financeiro, o segredo do sucesso reside na capacidade da pessoa assimilar seus novos hábitos, ou seja, de se reeducar. Senão, tudo aquilo que conquistou com muito esforço pode ser rapidamente perdido.

Quem não conhece alguém que perdeu dois quilos em um mês e, ao invés de manter os novos hábitos alimentares, acabou cedendo ao impulso da gula, e terminou acumulando mais peso do que quando começou? Em finanças o raciocínio é o mesmo, só que no sentido inverso: ou seja, você não ganha e sim perde parte do dinheiro que acumulou.

A conclusão a que se chega é que, na hora de estabelecer metas, seja de perda de peso, ou de poupança, o melhor é não exagerar demais. Isso porque você corre o risco de não conseguir manter a perseverança, e daí para uma situação de "gangorra", tanto no peso quanto no valor poupado, é um pulo.

Pode gastar, mas bem
Não se esqueça que planejamento orçamentário envolve não apenas o corte de gastos, mas também alternativas de elevação das receitas. Entretanto, em geral isso não é possível sem que seja preciso antes incorrer em alguns custos adicionais.

Um exemplo disso são os gastos com educação. Em geral, boa parcela da remuneração de um funcionário reflete sua formação estudantil. Ainda que existam muitas exceções, as estatísticas comprovam que, quanto maior o grau de educação, maior tende a ser seu salário.

Neste contexto, é importante entender a diferença entre gasto de investimento e gasto puramente de consumo. O primeiro grupo possibilita um aumento de receita no futuro, e deve ser bem visto, como é o caso dos gastos com educação. O segundo só pressiona o orçamento.

Outro ponto importante é entender que planejar não significa fechar, por completo, as torneiras do seu orçamento, mas sim garantir que não haja desperdício. Por exemplo: se o seu sonho de consumo é uma viagem ao exterior, você não precisa ficar trancado em casa o ano todo.

Estabeleça a meta de economizar algo entre R$ 150 e R$ 275 todos os meses que, em 18 meses, mesmo aplicando na poupança, já poderá juntar entre R$ 3 mil e R$ 5 mil! Lembre-se que poupar é sempre o caminho mais curto entre um sonho e sua realização.



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: InfoMoney
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :