Uma verdade no mercado de trabalho é que hoje não basta ser competente para
crescer em uma empresa. É preciso se fazer presente, de forma que seu trabalho
seja visto e valorizado. Como? Por meio do marketing pessoal.
Em um artigo da Career Center sobre o assunto, o marketing pessoal é descrito
como algo que depende de o profissional saber valorizar histórias de sucesso,
apresentando situações nas quais tenha feito a diferença, sempre ressaltando o
"como": a maneira como você agiu.
Mas não é possível fazer marketing pessoal sem que se saiba abordar corretamente
o seu networking. É comum que as pessoas exagerem na dose e até intimidem
conhecidos. Quem se expõe em excesso corre o risco de se prejudicar, ideia que é
justamente oposta à do marketing pessoal. Não pareça um desesperado!
Ponto-chave
O ponto-chave do marketing pessoal, na abordagem de pessoas, é ser carismático e
capaz de criar empatia. As chances de sucesso aumentam quando se é leal e
sincero. Para quem é líder e possui espírito empreendedor, é importante
recompensar as pessoas que dão resultados e saber ouvir. Já se você é
subordinado a uma pessoa com esse estilo de liderança, seja independente e
direto.
Segundo a Career Center, fazer marketing pessoal é fazer política. "Embora este
termo esteja se desgastando e tenha hoje uma conotação negativa, a política está
em tudo: na família, no trabalho, na relação com amigos. Ser político é
comunicar de forma adequada para o público adequado, estar no lugar certo com as
pessoas certas, saber ouvir e ficar quieto, e até mesmo ser capaz de 'engolir
sapos' de vez em quando".
Outro ponto importante: o profissional deve saber assessorar a sua própria
imagem, aprendendo como falar e quando. "Procure tornar-se referência em um
determinado assunto, invista em sua educação e na reciclagem de seus
conhecimentos e habilidades", recomenda a Career Center, que finaliza: "Um bom
marketing pessoal pode ser a diferença entre ser ou não promovido".