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Carreira / Emprego - Não basta ser competente tem que saber usar a emoção! 

Data: 08/12/2008

 
 

O controle emocional é uma das principais habilidades de uma boa negociação

Quantos profissionais deixam de efetuar uma venda por que não sabem lidar com as emoções? Quantos acordos deixam de ser feitos por causa de uma reação, atitude ou descontrole de uma das partes? Hoje, saber lidar com as emoções tornou-se uma habilidade muito importante para o profissional que deseja desempenhar bem o seu papel no mundo corporativo. E, controlá-las não significa esconder ou sufocar um sentimento dentro de si, ao contrário, é saber usá-las da melhor maneira, sem exageros e em seu favor.

Muitos profissionais, embora competentes, perdem oportunidades de promoção, colocação e até de recolocação por causa de atitudes decorrentes de sentimentos como raiva, tristeza, medo, excesso ou falta de confiança, frustração, alegria, entusiasmo, inveja, prepotência, entre muitos outros. Não adianta uma pessoa ser competente tecnicamente se não possuir a habilidade de lidar com as suas emoções, sejam elas negativas ou positivas. A falta de habilidade em controlar as emoções pode afetar o relacionamento com os colegas de trabalho, amigos, família e prejudicar a sua performance.

Segundo Hendrie Weisinger, autor do livro Inteligência Emocional no Trabalho, a inteligência emocional é simplesmente o uso inteligente das emoções, ou seja, fazer intencionalmente com que seus sentimentos trabalhem em seu favor. Por exemplo, existem pessoas que diante de um erro, insucesso ou adversidade se abatem mais do que as outras e passam a "curtir" o sentimento negativo por mais tempo. Reagem de forma exagerada e não sabem controlar suas emoções. Acabam se estressando mais do que deveriam e contagiando negativamente as pessoas que estão ao seu redor. O simples fato de uma impressora não funcionar pode ser motivo de um descontrole e nervosismo.

Mas, assim como as emoções negativas podem causar perdas e trazer transtornos, as positivas também podem prejudicar e muito. Um exemplo disso é o entusiasmo. Quando ele é exagerado pode se tornar impulsivo e até forçado. A pessoa se empolga tanto por um novo projeto que acaba se oferecendo para dirigi-lo mesmo já tendo outras obrigações a cumprir. A alegria também é outro sentimento que deve ser controlado. Imagine você gabar-se da promoção que conseguiu com os colegas sem perceber que entre eles está um que foi rejeitado para essa mesma promoção.

Também existem aqueles que quando alcançam um cargo de diretoria não conseguem suportar os efeitos emocionais advindos das novas responsabilidades e entram em crise. Os sentimentos de alegria, de conquista e de satisfação podem gerar atitudes negativas como arrogância, desprezo pelos colegas e prepotência. Saber dar ou receber um elogio é tão importante quanto criticar ou aceitar uma crítica. Portanto, tanto na vida profissional quanto pessoal leve sempre em conta que mesmo possuindo várias habilidades, simpatia e qualidade, o que vai contar mesmo para o seu reconhecimento será a sua competência emocional. Pense Nisso!



 
Referência: portalbrasil.net
Autor: Cláudio Haddad
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