Além de motivação, você precisa ter horizontes definidos porque são eles que
vão nortear seus investimentos. Ou seja, suas opções vão depender do que você
quer e quando você quer. Uma boa forma de começar a definir seus objetivos é
colocando-os numa linha do tempo e dividi-los em curto, médio e longo prazos.
Curto prazo: são aqueles objetivos que você gostaria de alcançar
em até um ano. Por exemplo, financiar suas próximas férias, fazer uma viagem de
curta duração ou criar uma reserva para emergências.
Médio prazo: são metas que você pretende conquistar entre um e
cinco anos, como a troca ou compra de carro novo, aquisição da casa própria,
festa de casamento ou financiamento de um curso no exterior.
Longo prazo: a formação de uma reserva para financiar a faculdade
dos filhos ou o complemento da aposentadoria são considerados objetivos de longo
prazo porque você deve começar a planejá-los pelo menos cinco anos antes.
Depois de definir suas metas é hora de começar a escolher o tipo de investimento
que vai levá-lo mais rapidamente a alcançá-las. Daí você pode formar uma cesta
de produtos de curto, médio e longo prazos que permita a realização dos sonhos.
Para isso, é importante se informar e conhecer os produtos disponíveis no
mercado. Navegue no portal Como Investir na seção de Fundos e conheça algumas
opções
Preservar ou aumentar
Outra forma eficiente de selecionar seus objetivos é separá-los em duas
categorias: manutenção ou aumento do capital. Se seu objetivo é apenas preservar
seu dinheiro, as aplicações em renda fixa podem ser uma boa opção de baixo risco
e rentabilidade modesta.
Caso você queira aumentar o capital investido pode buscar alternativas em fundos
de renda variável ou investir uma parcela dos recursos em ações, que são alguns
investimentos que podem ajudar seu patrimônio crescer no longo prazo. Claro,
envolvendo uma parcela maior de risco.