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Saúde - Planos de saúde coletivos: fique de olho no reajuste! 

Data: 12/09/2008

 
 

O fato de os planos de saúde coletivos não terem seus preços reajustados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), mas fixados pela própria empresa seguradora, faz que, muitas vezes, as empresas acabem aumentando o valor do plano excessivamente, prejudicando assim o consumidor, que de repente não tem mais como arcar com esta despesa.

Para se precaver de problemas desta ordem, a supervisora do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Karina Grou, aconselha ao consumidor que leia o contrato com atenção, especialmente às cláusulas relativas aos reajustes por faixa etária, e lembra àqueles que têm a opção de aderir ou não ao plano que analisem bem a situação.

"Ao optar por um plano de saúde, a pessoa não deve se prender apenas ao baixo preço. É importante que ela analise bem a situação e opte pelo melhor custo-benefício", e completa: "além disso, é interessante que quem for vítima de abuso registre a denúncia na ANS, para que a agência tome ciência da situação".

Planos Coletivos
Os planos de saúde coletivos são caracterizados por serem pactuados com grupos de pessoas que se ligam ao plano por meio de uma pessoa jurídica. Eles costumam ter preços menores do que os individuais, porque os riscos ficam diluídos, devido ao grande número de clientes.

De acordo com a supervisora jurídica do Idec, atualmente, cerca de 60% a 70% dos planos de saúde do país são coletivos. A supervisora lembra ainda que, antes do reajuste, a pessoa jurídica que representa o grupo pode tentar negociar o índice com a seguradora.



 
Referência: -
Aprenda mais !!!
Abaixo colocamos mais algumas dicas :