A lei da facilidade não é tese, mas necessidade a ser incorporada para suprir
atrasos ou garantir maior produtividade no que temos que executar. No mundo do
instantâneo, e contra todos os ensinamentos da minha “Vó”, o leite com chocolate
não mais depende do liquidificador, mas em comum , de ontem para o hoje, nada
nos afasta das responsabilidades e controles. Apenas adicionamos mais dinâmica
ao que temos que fazer.
No estagio atual do ser rapidinho, muitas coisas que pesam a favor também se
misturam com químicas, que mesmo sendo de aparente melhoria, não substituem os
valores que temos que preservar rumo a um caminho que qualifique a humanidade.
É fato que todas as mudanças são
resultantes da competição e junto com
uma necessidade contínua de renovação
para continuar mantendo-se vivo.
Administrar é poder viver melhor (nem
sempre o máximo), mas com a sabedoria de
reter conhecimentos tanto quanto saber
utilizá-los. Jamais devemos esquecer que
a técnica (conhecimento e recursos) não
pode ser maior do que a compreensão dos
motivos que justificam os esforços para
seu uso e êxito. Dessa forma vamos
entendendo e superando os tropeços do
dia a dia.
Tanto faz ser empresa,
colaborador ou qualquer coisa. Mas
mudando o sentido da palavra, ser
considerado uma “COISA” pode significar
o isolamento por chatice, seja por ser
muito competente ou pela ausência.
Meu computador talvez
não saiba mais, se sou eu ou ele quem
escreve, mas ainda tenho lembranças da
escola de datilografia, pois a
nomenclatura do teclado é a mesma e por
isso me toco que sou seu cérebro e que
tenho muita coisa além dele para
justificar o sucesso da própria vida.
Meu inconsciente
competente pede pela capacidade de
pensar, mas sem esquecer que dependo dos
momentos frente a frente, dos olhos nos
olhos, dos abraços, da responsabilidade
frente aos que conquistei, das respostas
e das muitas perguntas que ainda farei
para que meu “Eu” permaneça com os
princípios que valorizam o respirar, ter
cheiros, calor e brisas.