Carreira / Emprego - O modelo do gerente de sucesso
1. “Saem os generais, entram os maestros”. Autoridade x harmonia do conjunto,
um instrumento desafinado derruba uma orquestra. Enquanto a autoridade (que
exerce o poder) estiver presente, as rotinas aparentemente estarão sendo
tocadas. Quando ela se ausentar, a verdade “face da organização surgirá”.
Papelada engavetada, decisões adiadas e conflitos não resolvidos.
2. Influência baseada na competência técnica e no conhecimento, não no poder ou
caprichos pessoais. Capacidade de exercer o poder x competência
técnica/conhecimento. Deve-se investir no autodesenvolvimento e treinar as
equipes na QAS – Qualidade do Atendimento e Serviços – para que se autogerenciem,
andem sozinhas e sem necessidade de liderança coercitiva (foco no poder da
função).
3. Melhorar o relacionamento pessoal para extrair, espontaneamente, dos
liderados o seu melhor desempenho. Impor x obter colaboração espontânea. A
colaboração espontânea é um processo, passo a passo, que exige disciplina para
educar e paciência para esperar que as pessoas consigam elevar seus níveis de
competência.
4. "Euquipe x equipe". Não existe equipe de uma pessoa sozinha. Deve-se
canalizar as energias na coordenação da equipe e com foco nos resultados.
Carregar os negócios nas costas não dá apenas dor na coluna, mas outros
sintomas, a partir do esgotamento físico/mental dos “heróis”( sou eu que carrego
a empresa na costas), podendo chegar ao fracasso dos resultados (uma visão única
e pessoal do mercado pode ser fatal, atualmente).
5. Dar voz (autonomia) aos subordinados ajuda a resolver os problemas na origem,
em vez de centralizar decisões e acumular pendências por falta de tempo ou
disposição em decidir. Seja como o jogador do meio-de-campo, que faz o passe ao
centroavante para marcar o gol.
6. Administrar os conflitos em nível racional x fazer tempestades em copo d''''água.
Fragmente os grandes fatos em partes e terá mais facilidade nas soluções. Não
faça do conflito um fato maior do que é na realidade, as tempestades têm o seu
tempo e podem fazer estragos nas empresas.
7. A equipe não só obedece as orientações do gerente como também repete sua
postura profissional. A equipe tem a “cara do seu gerente”. Se o gerente
aparecer de bermuda e chinelo de dedos, o colaborador virá de calção e camisa do
time de futebol preferido.
8. Usar a TI (Tecnologia da Informação) a favor dos resultados e gerenciar os
processos, estoques e informações em tempo real. Ter as informações de hoje,
“on-line”(no dia) e não apenas quando for cobrado é um dos caminhos para ter
bons resultados nas empresas.
9. Foco nos resultados, sem deixar de observar a qualidade na execução das
tarefas. Serviços malfeitos afetam os resultados. Qualidade é fazer certo da
primeira vez. Toda função tem atividades que, para serem realizadas, se dividem
em tarefas e estas, por sua vez, em movimentos. Fazer bem-feito desde a menor
parte de qualquer tarefa é o caminho para bons resultados.
10. Atuar em sintonia com a missão e valores da empresa, influenciando sua
equipe a seguir o mesmo comportamento. Dar o exemplo, que sirva de modelo.
Atolou o “carro da empresa”, seja o primeiro a descer para ajudar a desatolar,
dar o exemplo.
Referência:
lideraonline.com.br
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