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Filhos - Filhos podem, e devem, participar do orçamento doméstico 

Data: 30/05/2007

 
 

É uma cena bastante comum: aquela criança gritando, jogando-se no chão no meio do shopping, só porque os pais se recusaram a comprar o que ela queria; muitas vezes um brinquedo.

Outra realidade é ver meninas disputando a sandália de tal apresentadora famosa, que combina com a bolsa de alguma personagem de desenho animado e que ficaria linda com a blusinha de uma marca da moda. Nesta hora vem a pergunta: onde está o limite?

Crianças devem saber a importância de economizar
Fica difícil dizer não para a criança com o simples argumento "não tenho dinheiro" ou "hoje não posso". Ela aceitaria esta resposta, se conhecesse um pouco mais de perto a sua dificuldade em pagar as contas e em cumprir com o orçamento todo mês.

Por esta razão, é muito importante fazer com que seu filho participe deste processo. Claro que não estamos sugerindo que seja depositada na criança uma preocupação que não deve ser dela, mas é saudável que ela faça parte desta rotina.

O processo é bem simples
Procure, no seu dia a dia, conversar com seu filho sobre as despesas. Por exemplo: quando uma conta de água chegar em sua casa, comente com ele sobre os valores, e sobre como é importante economizar. Muitas vezes a criança nem tem consciência do quanto sai caro aquele banho tão bom e demorado.

Faça comparações: quando a criança lhe pedir um brinquedo, compare o custo do objeto com o valor de uma conta a ser paga. Você verá que, com o tempo, ela passará a aceitar suas negações com mais facilidade e começará até mesmo a dar alguns palpites.

Ensine a criança a poupar
O bom e velho cofrinho também funciona. Estabeleça uma mesada para o seu filho: uma pequena quantia semanal, por exemplo. A cada vez que ele lhe pedir algo, lembre-o da importância de guardar o dinheiro que recebe para poder comprar aquilo que deseja.

Seja também criterioso em relação aos presentes fora de hora. Este é um péssimo hábito que, uma vez adquirido, torna-se complicado de eliminar. Portanto, lembre-se também de observar o seu comportamento frente aos gastos. Afinal, fica difícil exigir de uma criança algo que você mesmo não consegue cumprir



 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Infopessoal
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