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Carreira / Emprego - Embate de gerações: como motivar os profissionais da "Geração Y"? 

Data: 23/06/2010

 
 

Pessoas de diferentes gerações percebem o mundo de forma distinta. Assim, um dos grandes desafios do mercado de trabalho é conciliar os desejos de profissionais nascidos em épocas diversas.

No caso da “Geração Y” (nascidos entre 1980 e 2000), especialistas advertem que, embora importante, o salário não é fator determinante para motivar estes profissionais. Para eles, segundo pesquisa realizada pelo Great Place to Work, é importante que a empresa ofereça novos desafios, como a possibilidade de trabalhar no exterior; engajamento em iniciativas de responsabilidade socioambiental; e equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, por exemplo.

“Esses profissionais da “Geração Y” são mais exigentes porque buscam mais do que salários e benefícios; eles compõem uma geração movida a desafios contínuos. A mensagem que passam aos gestores é a de que o comprometimento e a permanência na empresa estão estreitamente ligados à capacidade de inovação da organização ou o investimento que a companhia faz para se conectar com tendências emergentes e manter esse funcionário estimulado. Construir um ambiente em que a hierarquia não seja sinônimo de burocracia profissional é uma característica importante para as empresas que desejam atrair talentos dessa geração”, explica o CEO do Great Place to Work Brasil, Ruy Shiozawa.

Desejos
Caracterizados por serem otimistas, sociáveis, apegados às amizades, terem facilidade para aprender, disposição em exercer a cidadania, adeptos do trabalho coletivo; e terem alto interesse na vida profissional, os “Ys” têm dificuldade para lidar com pessoas difíceis no ambiente corporativo.

Talvez, por isso, contam mais pontos para a motivação desta geração o design do local de trabalho, inclusão social, viagens, voluntariado, e-learning, tempo livre, férias e folgas periódicas, reciclagem profissional, flexibilidade de horário, descontos e vantagens.

Além disso, aparecem na lista o agradecimento pessoal, recompensa da equipe e reconhecimento (financeiro e não financeiro), entre outros. “A comunicação transparente é extremamente relevante quando lidamos com os 'Ys'”, afirma o CEO global do Great Place to Work, José Tolovi Jr.

Números
Ainda segundo a pesquisa do Great Place to Work, no Brasil, 32% dos postos de trabalho das melhores empresas para trabalhar são ocupados por profissionais da “Geração Y”.

A “Geração X”, nascida entre a década de sessenta e setenta, por sua vez, responde por 58% dos postos de trabalho; enquanto que os chamados “baby boomers” (de 1940 a 1960) ocupam 10% do ambiente corporativo.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
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