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Imóveis - Reforma e Construção: Atenção ao comprar materiais para acabamento 

Data: 30/05/2007

 
 

O consumidor, ao comprar materiais de acabamento para uma obra, precisa ficar atento não só quanto à escolha deles, comparando preço e levando em conta a sua qualidade e durabilidade, mas também quando de seu recebimento, “e, assim, não correr o risco de receber um produto inferior ao comprado”, alerta Milton Zlotnik, especialista em defesa do consumidor. Ele denuncia que muitos depósitos e lojas de materiais de construção vendem materiais bons e caros, mas entregam produtos semelhantes e de qualidade inferior. “É preciso, por isso, que o consumidor confira se o lote que está recebendo é igual à amostra que viu na loja, abrindo todas as caixas. Caso não seja, o consumidor tem direito de recusá-lo”, orienta. E se o consumidor receber o material originalmente comprado, mas ele tiver vício, o produto também poderá ser devolvido.

Conforme lembra Zlotnik, “os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não-duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo”, de acordo com o artigo 18 do CDC. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 90 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produto duráveis. Já se o vício é oculto, “o prazo para reclamar inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito”. Em se tratando especificamente de pisos, a atenção deve ser redobrada: há uma série de opções ofertadas no mercado – carpete, cerâmica, taco, etc. –, cujos preços são diferentes. Segundo Solange Silva, técnica do Procon-SP, o consumidor deve levar em conta qual deles é mais indicado para o ambiente onde se quer instalá-lo. “A durabilidade do revestimento depende, principalmente, do local em que for colocado e dos cuidados dispensados na sua manutenção”, diz.

O carpete de madeira, por exemplo, além de riscar mais facilmente, requer atenção especial quando de sua colocação, pois o contrapiso tem de estar uniforme. Já o carpete de fibra é mais barato, mas exige cuidados especiais em sua limpeza, pois acumula muito pó e sujeira. Não é recomendável, por isso, a quem tem alergia. Já o taco é o produto mais resistente, durando cerca de 50 anos. Isso porque a madeira utilizada na sua confecção é de melhor qualidade. Depois de aplicado, ele permanece 6 anos sem precisar ser renovado por meio de raspagem e aplicação de sinteco. “Embora o uso da cerâmica seja comum, deve-se tomar cuidado com a escolha do profissional, que deve ser experiente, pois é o assentamento que faz a diferença.”

Ao receber o material, Solange também aconselha que o consumidor se certifique de que do corpo do pedido constem o nome do produto, o código, a tonalidade, a metragem e tudo que foi combinado com o vendedor. “Os pedidos devem ser lidos com atenção”, orienta. Evitar liquidações é uma boa saída. “Havendo quebra de piso, por exemplo, o consumidor não terá como repô-lo”, alerta.
 



 
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