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Imóveis - Vai fazer um financiamento imobiliário? Conheça as armadilhas mais comuns 

Data: 11/06/2009

 
 

Com a crise financeira internacional, a ordem do governo é facilitar o crédito para que o brasileiro continue comprando. Diante disso, nos últimos meses, os anúncios de ampliação de prazos e diminuição de taxas de juros para os diversos tipos de financiamento têm se tornado constantes.

No financiamento imobiliário, não é diferente. Somente no mês de maio, três grandes bancos brasileiros apresentaram alterações nas suas regras de concessão para este tipo de empréstimo. Em meio a tanta oferta, é natural que o consumidor, mesmo no atual cenário econômico, se sinta à vontade para tomar crédito e comprar, enfim, a tão sonhada casa própria.

Contudo, alerta a Cadmesp (Consultoria em Financiamento Imobiliário), é preciso cautela na hora de assinar o contrato, pois um pequeno descuido pode significar um rombo maior no bolso, fazendo que o saldo residual seja o dobro do valor do imóvel, por conta de porcentagens e juros irregulares.

As armadilhas
Segundo a Consultoria, é comum que taxas ilegais presentes nos contratos passem despercebidas. É o caso, por exemplo, da taxa administrativa, cuja adição no contrato não está estabelecida por lei, mas, na maioria dos casos, aparece.

As taxas nominal e efetiva de juros também costumam dar problemas. Na primeira, os bancos costumam adotar porcentagens acima de 6%, ultrapassando o percentual permitido pela legislação. Na segunda, em grande parte dos contratos, não há taxas fixas ou demonstradas.

O mutuário também deve ficar de olho no valor cobrado pelo seguro, que deve ser calculado sobre o valor financiado, sem a adição de juros. Entretanto, diz a Cadmesp, muitas instituições usam o saldo total do empréstimo para calcular os juros, o que é errado.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
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