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Negócios / Empreendedorismo - Venda cruzada depende de sintonia entre equipes 

Data: 05/12/2008

 
 

Cada vez mais empresas percebem o poder da venda cruzada (cross-selling), identificando-a como uma importante ferramenta para reter clientes. Mas, o que é o cross-selling? Nada além, podemos afirmar, do que uma venda de equipe, com especialistas dentro de uma mesma empresa trabalhando para atender os principais interesses do cliente.

A venda cruzada supõe ações proativas e um processo comercial focado em prover o cliente com produtos e serviços de uma mesma fonte. Trata-se de um esforço de baixíssimo custo e que pode alcançar excelentes resultados. Problema: se o cross-selling não for bem orquestrado, há sempre o risco de perder o cliente e gerar conflitos entre as equipes que vendem e operam os serviços.

Confiança e senso de oportunidade são as duas palavras-chave desse modelo de negócio. Quando cliente e fornecedor estabelecem uma relação de confiança, todo novo serviço oferecido é encarado como mais uma oportunidade de concentrar a gestão de tarefas em um número menor de fornecedores, contribuindo assim para agilizar os procedimentos da área administrativa.

Conquistar um cliente a ponto de conseguir oferecer e centralizar novos serviços pode parecer simples, mas não admite amadorismo. O cross-selling tem início com a identificação das necessidades do cliente – o que demanda um cuidado todo especial. A garantia de que sua equipe está desempenhando um bom trabalho, com indícios claros da satisfação do cliente, contribui e encoraja a etapa de análises. Dica: se tiver consciência de que pode melhorar algo no atendimento, primeiramente o faça para só então, confirmada a boa impressão conquistada, tomar a iniciativa de apresentar uma nova proposta ao cliente.

A venda cruzada não exige que você se apresente como especialista nos serviços adicionais que está propondo, mas reforça a percepção de ‘cumplicidade com a necessidade do cliente’ e o importante papel de usar toda a competência reconhecida para gerenciar as novas tarefas. Para o cliente, mais vale contar com bons serviços e um só fornecedor para discutir questões de gestão e custos, do que contratar experts em vários segmentos e multiplicar o número de interlocutores que, ao final, vão tratar das mesmas questões administrativas e operacionais.



 
Referência: artigonal.com
Autor: Ricardo Martins Júnior
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