Se tem problemas com dívidas, o mais importante não é o
valor da dívida em si, mas antes a sua capacidade relativa de
pagar o empréstimo que efetuou.
Por exemplo, se a soma das dívidas anuais é maior do que o
total dos seus rendimentos no ano, então está numa situação grave, porque
significa que vai ter trabalhar durante mais do que um ano para as pagar, ou
então ganhar mais dinheiro durante esse ano.
Termos dívidas é normal, para financiarmos compras que de
outra forma levariam anos a concretizar. O mais flagrante é o caso de comprar
uma casa.
Se fizer um planejamento correto dos seus investimentos, pode também planear
as dívidas que vai contrair e ter um plano para o seu
pagamento.
No caso das empresas é normal fazerem empréstimos para investimentos que mais
tarde são rentabilizados e levam a um crescimento mais acelerado. Mas essas
dívidas são acompanhadas de planos de investimento bem
planeado. No caso dos particulares, deveria funcionar da mesma forma. Contrair
uma dívida para investimento, por exemplo na criação de uma
empresa, pode trazer benefícios a longo prazo.
O problema surge, quando nos endividamos sem saber muito bem porquê. Fomos
utilizando os cartões de crédito para fazer compras desnecessárias, como férias,
televisões, etc.
Não pedir mais empréstimosA primeira coisa a fazer para sair da
dívida, é deixar de pedir emprestado. Desta forma, não acumula
mais dívidas não planeadas. Parece fácil fazer, mas por vezes é
complicado convencer a sua mente a tomar esta decisão.
Depois pode tentar passar os créditos para uma empresa com melhores
condições. Uma das soluções mais utilizadas é fazer um crédito consolidado para
baixar as prestações imediatas e depois fazer pagamentos extra para baixar o
valor total da vida.
Dê pequenos passos de cada vez para resolver o problema das dívidas
e ficar com todo o dinheiro que ganha, para si.