Os custos de planos de Previdência Aberta resumem-se às seguintes taxas:
Taxa de Carregamento que incide sobre as contribuições e cobre despesas
administrativas tais como: envio de extratos, manutenção de uma central de
atendimento, contabilidade, etc.
Taxa de Administração de Ativo que incide sobre o patrimônio do fundo e cobre
despesas com a administração dos recursos. Fique atento, pois esta taxa alguns
“vendedores” costumam omitir.
Taxa de Saída que pode ser cobrada dependendo do Plano, na hora que você
transfere seu plano para outro administrador ou resgata recursos.
As taxas devem ser levadas em conta quando da sua escolha de Previdência
Privada, pois no mercado existem taxas bastante heterogêneas. Na maioria dos
PGBL’s e VGBL’s as taxas variam de 1,0% a 3,5% para os ativos, de 0% a 4% para
carregamento e de 0 à 0,38% para a taxa de saída.
Uma consideração importante é que você deve tomar um cuidado especial com as
taxas de ativo, pois elas terão um impacto muito maior sobre seu fundo no longo
prazo.
Atenção, algumas vezes uma taxa de carregamento baixa pode estar ocultando uma
taxa de ativo mais alta e isto é muito perigoso, pois ao incidir sobre o total
dos seus recursos, tenderá a reduzir a rentabilidade ao longo do tempo.
Os custos de planos administrados via Entidade Fechada resumem-se à:
Custos de Administração do Passivo que geralmente são terceirizados para
empresas de consultoria e assessoria especializadas cujos serviços podem
incluir: avaliação atuarial, controle de contas individuais, pagamento de
benefícios, assessoria legal, acompanhamento de processos junto à PREVIC, entre
outros;
Custos de Administração do Ativo que envolve a remuneração de gestores de
recursos (empresas de Asset Management) que podem ou não ser ligadas a bancos.