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Investimentos / Fundos - Poupança: disponível para muitos, recomendada para poucos 

Data: 30/05/2007

 
 

Como muitos investidores ainda dão mais valor para simplicidade e segurança, a caderneta de poupança, apesar da baixa rentabilidade, ainda é um dos investimentos mais populares do Brasil. Mesmo tendo perdido espaço para outras aplicações nos últimos anos, o saldo de contas de poupança era de R$ 168,34 bilhões no final de 2005, superior aos R$ 148,41 bilhões aplicados nos fundos DI.

Além de ser uma forma fácil e simples de investir, a poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até um valor máximo de R$ 20 mil por CPF. Assim, você recebe o seu dinheiro, até o valor limite, mesmo que o banco onde tem o depósito em poupança passe por dificuldades.

Risco baixo, mas retorno também
O grande problema da caderneta de poupança é sua baixa rentabilidade. Sua remuneração mensal, equivalente à TR +0,50%, fica, na grande maioria das vezes, abaixo do que pode ser obtido em aplicações alternativas, como fundos DI ou Tesouro Direto. Mesmo sendo isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que não acontece com outros investimentos, o retorno líquido é baixo.

Esta diferença de rentabilidade não é justificada pelo menor perfil de risco. Existem outros investimentos, como os CDBs e RDBs, por exemplo, que também possuem garantia do FGC até R$ 20 mil. Já o perfil de risco no investimento em papéis pós-fixados, seja através do Tesouro Direto como via fundos DI, também é bastante reduzido.

Mesmo para quem tem pouco para investir, as alternativas parecem mais atrativas que a caderneta de poupança. No Tesouro Direto o investimento mínimo fica na faixa de R$ 200, enquanto existem fundos DI que aceitam aplicação a partir de R$ 100.

Somente pequenas quantias
Aplicar em poupança, atualmente, somente faz sentido se a quantia a ser investida for menor que R$ 200 e a intenção seja a de manter esse dinheiro na caderneta por um prazo menor que 60 dias.

Isso porque, em períodos de aplicação superior a esse, a diferença entre os rendimentos da poupança e o da maioria dos fundos DI, por exemplo, é tão expressiva que, mesmo descontadas as taxas e impostos incidentes no investimento nesse tipo de fundo, você ainda sai ganhando mais que na poupança.

Para se ter idéia do significativo contraste de rentabilidade dessas aplicações, enquanto a poupança rendeu 0,728% em dezembro de 2005, os fundos DI registraram ganhos médios de 1,50% no período. Mesmo descontando os 22,5% referentes ao imposto de renda, o rendimento ainda chega a 1,16%, bem acima da poupança.

Assim, ao contrário do que muita gente pensa, o investimento em caderneta de poupança não é uma boa alternativa de longo prazo, independente do valor da aplicação. Mesmo quem tem um perfil conservador pode obter alternativas que ofereçam segurança e liquidez semelhantes, mas com remuneração significativamente maior.



 
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