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Filhos - Celular: Crianças e jovens desejam um aparelho celular cada vez mais cedo 

Data: 30/05/2007

 
 

Solteiros ou casados, cerca de metade (48%) dos moradores de São Paulo e Rio de Janeiro possuem filhos atualmente, em uma média de 1,76 filhos para cada um.

Destes, a maioria, ou 68% do total, ainda não passaram dos nove anos de idade e é cada vez maior o desejo por um bem de consumo mais do que popular entre os adultos: o aparelho celular.

De acordo com a pesquisa da TNS InterScience, com 500 pessoas de 18 a 60 anos de idade, pertencentes às classes A, B e C, nas duas capitais do País, nada menos do que 36% dos jovens já têm acesso ao celular, sendo o destaque de penetração da tecnologia é na classe B: segmento em que 91% dos filhos possuem um aparelho.

A idade é outro ponto curioso: 57% das crianças têm entre seis e 12 anos de idade e 44% entre 13 e 15 anos, sendo que na classe A, este último percentual salta para 80%.

E se o aparelho é popular entre as "patricinhas" e "mauricinhos", a situação tende a modificar no que depender do desejo dos pais. Isto porque 48% dos pais da classe C disseram que pretendem comprar um celular para seus filhos na faixa de 6 a 15 anos, contra 43% da classe A e 24% da Classe B.

Por que tão cedo?
Ao serem questionados sobre o porquê de anteciparem tanto o acesso dos filhos às comodidades do uso do celular, tanto os pais pertencentes à classe B (54%) como C (53%), destacam a facilidade em falarem e localizarem seus filhos. Já na classe A, a maior parcela (40%) acredita que o principal aspecto positivo do aparelho é a necessidade de as pessoas se comunicarem.

Sobre os aspectos negativos, as opiniões são bem divididas. Uns acreditam que os filhos ainda não são responsáveis o suficiente e podem até perder ou quebrar o aparelho (7%), enquanto outros se preocupam mesmo é que com a danificação do bem (10%).

Por estas razões, pais das classes A (30%), B (20%) e C (19%) defendem o lançamento no mercado de aparelhos menos complicados de usar com tecnologia mais acessível para crianças. Ao mesmo tempo, uma outra parcela de pais das classes A (15%), B (21%) e C (24%) acha que um aparelho especial para crianças não tem lógica, utilidade ou necessidade.



 
Referência: -
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