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Negócios / Empreendedorismo - Grupos ou equipes de profissionais? 

Data: 08/09/2009

 
 

Com certeza já ouvimos o questionamento: "o que é mais importante: se é um grupo ou uma equipe de profissionais?". O esclarecimento está por trás disso, que são as relações afetivas e emocionais capazes de atingir um todo e performar relacionamento e resultado, para atingir um propósito que todos estão buscando e esperando conquistar.

Voltando ao questionamento, chegamos à conclusão que em se tratando de grupos, pode haver subgrupos, capazes de separar os membros de um determinado conjunto de pessoas e fazer com que o trabalho esperado não aconteça. Sem falar nas discórdias, ironias e busca de interesses pessoais. Uma equipe traduz-se em ação ou esforço simultâneo, cooperando e podendo expressar opiniões, necessidades ou preferências sem agredir ou desrespeitar qualquer integrante do coletivo.

Uma característica principal, que fica evidenciado em uma equipe, é o relacionamento e a soma das partes, que no fim é muito mais do que simplesmente o desempenho individual, mas sim o processo final de um objetivo. Na maioria das vezes a própria equipe se surpreende pela performance apresentada e superada, deixando histórias de sucesso, em que com certeza todos procuram apresentar algo a mais no ambiente, onde se encontra um cenário favorável e que as vivências se multiplicam em momentos e circunstâncias de criatividade, de aprendizado e desafios.

Em uma equipe, diferentemente de grupos, o conhecimento e as habilidades são evidenciados pelas atitudes, que resulta na competência de cada integrante. E o mais importante é que a busca dessa competência é diária, proporcionando o processo de ganha-ganha, em que se beneficia a pessoa, a equipe e a empresa.

Outra questão importante é que em uma equipe, os integrantes aceitam rever suas posições e as acompanham para desenvolver algo novo ou modificar o que existe, o que multiplicará a capacidade de reflexão, transformando em aprendizado, novos conceitos e práticas, desenvolvendo suas habilidades e aumentando suas competências.

Se analisarmos que equipes ou grupos existem em lugares do nosso convívio como, por exemplo,em nosso próprio lar, em comunidades, na vizinhança - fica evidenciado o grau de relacionamento da qual podemos interagir com essas pessoas. Deve-se ter o cuidado para não fragmentar, causando afastamento de integrantes com indiferenças ou até mesmo fisicamente, capazes de obstruir o desenvolvimento e o progresso do grupo - que muito embora busque algum objetivo comum, o resultado será sempre por momentos difíceis, tensos e com perdas.

É nas empresas que vivenciamos e convivemos com exemplos claros dessa dissonância, e que quanto maior for o porte da organização, maior será a possibilidade de não se encontrar equipes, mas, sim, grupos. Isso deixará de desenvolver pessoas que possam multiplicar o potencial de atuação e interação nas relações interpessoais.

Quero deixar registrado que em uma companhia podemos encontrar as duas características de envolvimento - equipe e grupo -, e que isso pode acontecer em diversos níveis de cargos. O que pensariam vocês se na alta hierarquia for caracterizado como um grupo e nos demais níveis apresentarem de forma nítida com equipes?

Como estudo de caso, poderíamos chegar à conclusão de que as pessoas e os recursos seriam as fontes para a conexão consistente de um relacionamento, capaz de transformar situações, bem como determinar que o resultado é muito mais eficaz - caso a equipe se sobressaia em todos os níveis - fazendo as barreiras serem rompidas e estabelecida uma relação de confiança e segurança. Até breve, e boas conquistas!



 
Referência: RH.com.br
Autor: Mauro Benucci
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