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Negócios / Empreendedorismo - Mundo redondo empresas quadradas 

Data: 19/12/2008

 
 

O homem esqueceu-se que a terra é redonda e construiu um mundo administrativo e empresarial de quadrados, caixas, retângulos, com linguagem especial para a estrutura de comando e controle, ordem e previsão, escalada, em cima em baixo, de cima para baixo. Tudo se baseando na autoridade; a imutável hierarquia que enquadram as pessoas e funções em quadrados e retângulos, em estruturas rígidas. A grande maioria das empresas hoje ainda não percebeu, ou não se informou que já nas décadas de 70 e 80, alguns dirigentes visualizaram mudanças porque aquele sistema hierárquico não se adaptava mais a realidade da época como para o futuro, e libertaram as pessoas e as funções dos quadrados e caixas; liberando assim o espírito humano criativo e transformaram as organizações.

Atualmente já começamos a ver em algumas empresas os dirigentes ou líderes trabalhando em estruturas administrativas mais fluidas e flexíveis, com uma nova linguagem, tais como, “As organizações devem centrar seu foco na missão, basear-se nos valores e orientar-se pelos dados demográficos”. “Aprenda a conduzir pessoas, não a conte-las”. “A administração é uma ferramenta, não um fim” ““ Aderir é confiar ““. Vamos tomar por exemplo a General Electric, quando Jack Welch entrevistado pela Harvard Business Review declarou: “Daqui a dez anos, queremos que as revistas falem sobre a GE como sendo um lugar onde as pessoas podem ser criativas, um lugar que faça aflorar o melhor de cada um. Um lugar aberto e justo onde as pessoas se sintam importantes e onde essa sensação de realização seja recompensada tanto no bolso como na alma. Esse será o nosso boletim escolar.”

A GE começou a implantar um sistema administrativo fluído, circular e plano; o lugar para realizar mudanças está em seus próprios grupos de trabalho e suas atividades diárias. Com a retomada de uma visão mais circular e fluida do mundo, o tempo dos “todo poderoso” está chegando ao fim. Agora é tempo de parcerias eficazes; mas para administrar bem essas parcerias exige-se três requisitos básicos: a-)gerenciar em prol da missão, b-)gerencial em prol da inovação e c-)em prol da diversidade.

a-) Gerenciar em prol da missão:
Compreender a missão da empresa é a essência da estratégia eficaz. Uma missão poderosa e influente dará as pessoas um motivo claro e estimulante para a existência da organização, como Peter Drucker observa, uma declaração de missão deve caber numa camiseta.

b-) Gerenciar em prol da inovação:
A inovação deve se tornar parte natural da cultura da empresa. P. Drucker define inovação como “a mudança que cria uma nova dimensão de desempenho” e também diz que devemos descartar programas que podem funcionar hoje, mas terão pouca relevância no futuro.

c-) Gerenciar em prol da diversidade: A forma de administrar em meio à diversidade é o maior desafio. A tarefa do gestor é identificar as questões críticas, depois construir parcerias eficazes com base na missão, na inovação e na diversidade.

Para serem eficazes os gestores, líderes precisam enxergar além das paredes da empresa, ter visão de futuro, não fazer as mesmas coisas que seus concorrentes, mas algo mais para ter um diferencial competitivo, fazendo de sua empresa uma organização circular, com fluidez inteligente. (Informações extraídas do livro “A Organização do Futuro”, de Francês Hesselbein- pág. 101 – Editora Futura)



 
Referência: gestaodecarreira.com.br
Autor: Cláudio Raza
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