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Investimentos / Fundos - Dicas: De consumidor a poupador 

Data: 30/05/2007

 
 

A forma de deixar de gastar, assumindo dívidas, e passar a investir no mercado

Organizar as finanças e eliminar as dívidas são os primeiros passos de quem deseja tornar-se um investidor. No entanto, apenas cortar gastos supérfluos e traçar metas de poupança não conduzem o consumidor ao mercado financeiro. É preciso mais. Ter sonhos é o ponto mais importante. Com eles, planejamento e determinação transformam-se em aplicações bem sucedidas. Uma parcela significativa da população tem dívidas, o que compromete o início da formação de poupança. Outra, que não consome crédito, também enfrenta dificuldades para iniciar investimentos. O problema comum aos dois grupos é a preferência pelo consumo imediato. Para mudar, é preciso renunciar.

Segundo a consultora Glória Maria Pereira, consumidores que não possuem dívidas e também não conseguem poupar desconhecem os conceitos positivos do lucro e acreditam que a rentabilidade da caderneta de poupança é insuficiente. "Outra característica comum dessas pessoas é viver com poucos desafios, sem sonhos. É comum funcionários públicos terem este perfil. Gastam exatamente tudo o que recebem, não sonham com uma aquisição de maior valor e, por isso, não poupam. Podiam ter uma vida mais desafiadora. No entanto, se contentam com o que possuem no presente porque têm a certeza de receber o próximo salário", explica. Segundo Glória, o dinheiro é o caminho para a realização de sonhos, que por sua vez motivam o aplicador a perseguir uma meta.

Pior do que gastar todo o salário e não investir é consumir mais do que tem. Segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, o número de endividados aumentou para 67% em agosto. Em julho, os devedores somavam 57%. Este é o índice mais alto desde dezembro de 2004, quando 70% dos entrevistados afirmaram ter algum tipo de dívida. Mesmo nestes casos é possível transformar dívidas em investimentos, desde que haja interesse.

- Todos devem aprender a linguagem do dinheiro, que não funciona sem os seguintes verbos: fazer dinheiro, negociar, lucrar, poupar para realizar sonhos e investir. Uma pessoa acostumada a ter dívidas pode até quitar o que deve, mas em seguida estará novamente endividado. É uma questão de estilo. Muitos afirmam precisar do crédito para poder consumir. Existe uma dinâmica que move o endividado que precisa ser assimilada antes da mudança acontecer. Cerca de 95% dos que aprendem a lidar com o dinheiro passam a investir - afirma Glória, que revela que os outros 5% dos consumistas são casos patológicos e necessitam de tratamento clínico.

Investir 20% da renda mensal é uma das dicas para quem deseja iniciar-se no mundo das finanças. Aos que não possuem o hábito de poupar regularmente, a consultora Lilian Gallagher indica o débito automático em conta. Os grandes bancos oferecem o serviço gratuitamente e, na data escolhida pelo investidor, direcionam uma quantia pré-determinada para a aplicação.

Sete passos para por em ordem as finanças

1. Decida-se, de verdade, a planejar sua vida financeira. Para tornar essa empreitada mais saborosa, defina objetivos para esse esforço: aposentadoria, educação dos filhos, uma viagem espetacular, a compra da casa própria ou de um carro. Estabeleça as prioridades e prazos realistas para alcançar cada meta.

2. Nesse processo é fundamental conhecer as despesas e receitas de sua família. Durante um mês anote rigorosamente todos os gastos e compare com os ganhos. Você vai se surpreender ao perceber quanto dinheiro está sendo desperdiçado. Lembre-se que, a partir de agora, cada centavo poupado vai deixá-lo mais próximo de alcançar seu objetivo. Por isso, não hesite em cortar pequenas despesas.

3. Faça (e agarre-se a ele) um orçamento familiar. Chame sua família para participar. Peça que façam sugestões de corte de gastos. Explique a necessidade de diminuir as despesas para que vocês construam uma poupança. Seduza-os contando o objetivo da tal poupança. Depois disso vai ficar muito mais fácil convencê-los a pensar duas, três, mil vezes, antes de adquirir um bem de consumo. Afinal, será que vocês realmente vão precisar dele?

4. Livre-se das dívidas. Os juros que você paga no cheque especial ou no crédito direto ao consumidor podem virar receita se, em vez de consumir, você aplicar o dinheiro para comparar à vista mais adiante.

5. Todo mês reserve parte de sua renda para investimento. Antes de fazer qualquer despesa, aplique o dinheiro. Guarde parte do 130 salário para iniciar ou reforçar a poupança.

6. Não seja ávido demais. Não tente compensar de um dia para o outro anos e anos de gastos excessivos. Nem sempre a aplicação que oferece maior rendimento é a melhor para você. Lembre-se que quanto maior a chance de lucro, maiores também são os riscos. Portanto, seja sensato e avalie, cuidadosamente, liquidez, rentabilidade e segurança da aplicação.

7. Procure instituições financeiras de comprovada idoneidade. Fuja daquelas que prometem lucros extraordinários em curto espaço de tempo. Milagres financeiros simplesmente não existem.



 
Referência: Jornal do Commercio/ financeiro24horas.com
Autor: Yuki Yokoi
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