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Carreira / Emprego - Baixa auto-estima prejudica a carreira; pais podem ajudar filhos a evitar esse problema 

Data: 14/07/2008

 
 
Diante de uma sociedade que estimula a concorrência, muitas pessoas não conseguem lidar com o fracasso e acabam por desenvolver uma baixa auto-estima. Se, para os adultos, já é difícil enfrentar a disputa e a perda, imagine para as crianças. Por isso, os pais devem ajudar os filhos a não desenvolver esse tipo de problema, que pode afetá-los na vida profissional.

De acordo com o psicólogo Sebastião Alves de Souza, a baixa auto-estima pode ser considerada um dos males mais sérios da sociedade contemporânea. Ela se caracteriza por uma sensação de incompetência e de falta de reconhecimento dos próprios talentos. Quem está bem consigo mesmo tem auto-estima. "Normalmente, estas pessoas até fisicamente apresentam-se bem porque não colocam a aparência em primeiro lugar", disse Souza.

Efeitos profissionais
Os efeitos da baixa auto-estima são muito mais sérios do que se imagina e podem acarretar em depressão. Por isso, atente ao comportamento que seu filho apresenta. Se ele não tem muitos amigos, aparenta tristeza constante e fica muito tempo na internet, pode estar com o problema. Outro aspecto do distúrbio emocional é que a pessoa passa a ser influenciável e incompetente diante da vida profissional. No caso das crianças, diante da vida escolar.

Souza ainda afirmou que quem tem medo de ousar, sente-se inseguro frente a novos desafios e não busca novos horizontes e caminhos. "Ela [a pessoa] também pode viver num isolamento afetivo, desenvolver fanatismos e ser agressiva". Todos esses aspectos prejudicam no relacionamento com os colegas de trabalho.

Pais e filhos
Ciente de que esses problemas podem fazer parte da vida de seu filho no futuro, veja abaixo quais as dicas dadas pelo psicólogo:
  • Sempre que puder, diga ao seu filho quanto o ama, o que o fará se sentir querido e protegido;
     
  • Avalie seu grau de exigência, já que existem pais que criam os filhos como se eles tivessem sempre algo a dever;
     
  • Não transforme seu filho em devedor emocional. A paternidade e a maternidade exigem responsabilidades e as crianças não têm culpa disto;
     
  • Evite colocar-se como modelo de perfeição, porque as crianças podem ter a sensação de que nunca estarão à altura dos pais;
     
  • Elogie sempre que seu filho merecer. São palavras que, na hora certa, validam e dão todo o apoio que ele precisa para seguir adiante e tornar-se um adulto equilibrado e feliz.


 
Referência: Administradores.com.br
Autor: Infopessoal
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