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Filhos - Investindo no futuro das crianças: apenas ajuda financeira não basta 

Data: 07/11/2007

 
 

Pais, avós e tios parecem estar mais interessados em garantir o futuro das crianças por meio de aplicações financeiras. Mas isso não é o bastante para que filhos, netos e sobrinhos tenham uma vida financeira saudável.

Segundo dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), o mercado direcionado para menores fechou agosto com crescimento de 67,69% em relação ao oitavo mês de 2006.

Levantamento da Brasilprev Seguros e Previdência mostrou que os clientes destes planos representavam 35% da base total da empresa em 1998 e passaram para 41% em junho deste ano.

Já a Caixa Vida e Previdência espera que o consumo dos adultos gere um crescimento de venda de planos para menores no ritmo do mercado de seguros este ano, que está em torno de 30%, segundo o gerente de marketing da empresa, Fábio Alcuri.

Poupança
Segundo pesquisa realizada pela Fecomercio-RJ, a porcentagem de famílias que tinham algum tipo de poupança cresceu entre abril de 2006 e deste ano, de 29,6% para 35,2%, o que mostra a preocupação delas com o futuro.

E quem pensa que o elas estão mexendo nas economias para pagar os gastos extras está enganado: 39,1% disseram que não iriam movimentar a poupança.

No início deste mês, o Banco Central divulgou que a captação líquida (diferença entre os recursos aplicados e os sacados) da caderneta atingiu, em setembro, R$ 4,185 bilhões, marcando o melhor desempenho do ano. A aplicação completou uma seqüência de 13 meses de entrada líquida (depósitos acima do volume de retiradas).

No Reino Unido, a popularidade da poupança é alta. Pesquisa da CreditExpert.co.uk mostrou que, para preencher o vazio deixado pela geração de crédito, cujos recursos estão cada vez mais imobilizados por hipotecas, empréstimos e acordos sobre créditos, 500 mil avós britânicos, cerca de 31% do total, estão poupando para garantir o futuro dos netos.

Educação
De acordo com o diretor-gerente da CreditExpert.co.uk, Jim Hodgkins, a ajuda financeira não basta. "A assistência dos avós pode dar ao neto um empurrão bem-vindo quando ele chega à vida adulta, mas é importante que o jovem aprenda a controlar sozinho sua vida financeira e não passe a depender demais de presentes", afirmou.

O assessor empresarial Assis Ricardo Martinez aconselha uma medida que ele mesmo tomou para a educação financeira de sua filha. Assim que a garota completou 12 anos, ganhou um cartão de crédito do pai com a seguinte promessa: sempre que gastasse abaixo do limite mensal, o dinheiro restante seria revertido para investimentos.

"Hoje ela tem 16 anos e não gasta 40% do limite. Apliquei essa sobra em dois tipos de fundos: renda fixa e multimercados", afirmou. Como as sobras mensais não somam valores muito altos, Martinez junta o "crédito" em porções para a compra de cotas.

Por ter acesso à fatura do cartão, é possível saber quando os gastos extrapolam. "Assim criou-se uma consciência financeira. Se não usar bem, recebe orientação e a resposta é extremamente positiva", finalizou.



 
Referência: InfoMoney
Autor: Infopessoal
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